Mainnav

Reforma pode revigorar fundos sem patrocinadoras Novas regras poderão trazer de volta os funcionários que deixaram as fundações após passarem para o RJU

Edição 134

A reforma da Previdência pode, se aprovada da forma como está sendo colocada pelo governo, trazer de volta aos sete fundos de pensão públicos federais a figura dos participantes ativos, que em sua maioria tinham deixado essas entidades na segunda metade da década passada quando a integralidade de suas aposentadorias passou a ser coberta pela União dentro das regras do Regime Jurídico Único (RJU) ao qual eles passaram a ser vinculados. Desde essa época as fundações Uranus, Centrus, Sias, Fioprev, Fipecq, Ca

Portas fechadas para as abertas Proposta do governo para previdência dos servidores públicos não prevê fundos de pensão abertos e gera discussões entre as entidades ligadas ao setor, a favor e contra

Edição 134

No novo desenho da previdência dos servidores públicos, delineado pelo governo na proposta da reforma da Previdência, haverá espaço para todos os tipos de fundos de pensão: fechados, multipatrocinados e regimes próprios. Menos para os fundos abertos. Bem que os representantes das empresas abertas de previdência e seguradoras tentaram incluir a possibilidade de concorrerem pela administração dos novos fundos que devem surgir para complementar os benefícios dos servidores públicos, mas a proposta não prosper

Menos política, mais profissionalismo Processo seletivo da Previ enfatiza capacitação profissional e adequação aos cargos na escolha dos novos conselheiros

Edição 134

O maior fundo de pensão brasileiro, a Previ, do Banco do Brasil, está finalizando a seleção de um verdadeiro exército. Ao todo serão escolhidos 310 conselheiros, entre titulares e suplentes, que irão representar o fundo nos conselhos de administração e fiscal em cerca de 100 empresas nas quais a instituição possui participação acionária. Pela primeira vez o fundo está utilizando uma metodologia, elaborada pela Fundação Dom Cabral, em que prevalecem os critérios de capacitação acadêmica e de experiência pro

Bons resultados na estréia Novo presidente da BB DTVM comemora crescimento e aposta no otimismo

Edição 134

O novo presidente da BB DTVM, Nélson Rocha, só tem colhido boas notícias no mercado durante os dois meses em que se encontra à frente da instituição. Uma delas refere-se ao rápido crescimento dos recursos sob gestão, da ordem de R$ 1 bilhão ao mês durante o primeiro trimestre do ano, o que representa um acréscimo de R$ 3 bilhões no período. “Estamos conseguindo crescer a taxas superiores à média do mercadoâ€, diz ele.
Primeira colocada no ranking dos gestores de recursos, a BB DTVM vê os seus principai

Solidariedade é a nova moeda na atuação dos fundos Fundos de investimento aderem ao ideário dos novos tempos e destinam recursos para ações sociais

Edição 134

A solidariedade voltou à moda, com o governo do PT. Depois que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva lançou o Fome Zero, setores empresariais começaram a se mobilizar e a elaborar formas de contribuir para solucionar problemas sociais do País. As empresas de gestão de recursos estão entre elas, lançando fundos de investimento com taxas de administração e rentabilidade cedidas, total ou parcialmente, para projetos sociais. Já são cinco fundos criados dentro dessas diretrizes, lançados pela Caixa Econômica

SPC terá modelo de plano com características padrão O novo modelo permitirá que o exame e a aprovação das premissas do plano sejam feitas em menor tempo

Edição 133

A Secretaria de Previdência Complementar (SPC) está desenhando um plano padrão de fundo de pensão, num formato standard, que permitiria o seu exame e aprovação quase instantâneo pelo órgão. O modelo do plano padrão, que se adequaria a fundações e a potenciais patrocinadoras interessadas em montar um plano básico, deve estar definido até o final do primeiro semestre deste ano, calcula o secretário da Previdência Complementar, Adacir Reis.
Segundo ele, esse novo modelo atenderia a demanda de uma grande

Rápido, voltando para trás Novo governo do Paraná quer mudar o regime da ParanáPrev e transformá-la, novamente, numa autarquia

Edição 133

Na última semana de março, o governo do Paraná tomou duas decisões polêmicas na administração do fundo de previdência dos servidores públicos do Estado, o ParanáPrev: 1 - enviar à Assembléia Legislativa do Estado um projeto de lei modificando o regime de funcionamento do instituto, reduzindo-lhe a autonomia e transformando-o numa autarquia controlada pelo estado; e 2 – suspender a contribuição mensal dos 40 mil servidores aposentados e pensionistas, que correspondia a uma alíquota de 10% dos seus benefício

Fundações na trincheira Nem as previsões dos analistas, de que a guerra deve ser curta, nem a queda do Risco Brasil conseguem convencer os fundos de pensão a abandonar a atual gestão conservadora

Edição 133

O mercado está otimista com a perspectiva de uma guerra relativamente curta e sem grandes imprevistos. As bolsas mundiais e a brasileira estão se recuperando e o risco do país continua caindo. O dólar também está caindo, o que deve reduzir a pressão sobre a inflação. Apesar de tudo isso, os fundos de pensão continuam bastante conservadores e não pensam em voltar tão cedo para a renda variável, mesmo com os atrativos preços dos papéis, que estão lá embaixo.
O conservadorismo dos fundos contrasta com o