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Nova estrutura vai agilizar funções da SPC Órgão de controle dos fundos de pensão transforma as antigas coordenações em cinco departamentos

Edição 135

A nova estrutura de funcionamento da Secretaria de Previdência Complementar (SPC), criada por decreto presidencial assinado ao final do mês de abril, deve dar ao órgão muito mais agilidade nas suas atividades de regular e fiscalizar as atividades dos fundos de pensão. “O decreto mostra que o governo quer valorizar a função da SPC, criando uma estrutura mais adequada ao bom desempenho das suas atribuiçõesâ€, diz o titular do órgão, Adacir Reis. “Outros passos serão dados, no sentido de viabilizar um quadro d

Caminho aberto aos instituidores CGPC aprova novas regras que permitem aporte de empregador e administração por qualquer fundação

Edição 135

Agora não falta mais nada. Duas mudanças reivindicadas pelas centrais sindicais, sindicatos e associações de classe referentes ao incentivo para a criação de fundos de pensão de instituidores foram aprovadas pelo Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC). As alterações aprovadas na última reunião do conselho, realizada em 22 de maio passado, permitem que a nova modalidade de plano receba contribuições dos empregadores, além de abrirem a possibilidade de ser administrada por fundos de pensão pat

Novo teto alivia déficits Embora alguns fundos de pensão possam estar recebendo a promessa de um novo teto para a previdência com alegria, porque aliviaria os seus déficits, o valor pode afastar alguns participantes

Edição 135

O aumento do atual teto do INSS, previsto na proposta de Reforma de Previdência do governo federal, deve provocar um alívio atuarial para os fundos de pensão que adotam planos de benefício definido, uma vez que o valor das complementaridades torna-se mais baixo. Dessa forma, os fundos que estão em situação de déficit devem receber um impacto positivo sobre as suas reservas matemáticas. Por outro lado, como muitos participantes passam a enquadrar-se dentro do teto do INSS, que passará de R$ 1.560 para R$ 2.

Dinheiro extra na Funcef Com dois novos aportes provenientes da Caixa, por conta de reservas de participantes, e o ingresso de recursos vindos do plano da Prevhab, a Funcef torna-se a terceira maior fundação nacional

Edição 135

A Funcef, fundo de pensão da Caixa Econômica Federal, não pára de crescer no ranking das maiores entidades fechadas de previdência. Depois de saltar da quinta para a quarta posição entre os maiores patrimônios no ano passado, ultrapassando a multipatrocinada Sistel, a Funcef acaba de galgar mais um degrau pulando para a terceira posição e deixando para trás a Fundação Cesp. O novo fôlego da entidade é alavancado por dois aportes de recursos referentes a reservas de participantes, repassadas pela Caixa Econ

Servidores começam a antecipar aposentadorias Com medo da mudança das regras, aumenta o número de pedidos de aposentadoria dos servidores públicos municipais

Edição 135

A disposição do Governo em aprovar a reforma da Previdência tem provocado, além de uma ampla polêmica envolvendo vários setores da sociedade, também uma onda de pedidos de aposentadorias por parte dos servidores públicos estaduais e municipais. O número de pedidos avança numa escala crescente e já preocupa institutos e regimes próprios de previdência, que começam a pressentir desequilíbrios atuariais e planejar o encarecimento das alíquotas de contribuição para enfrentá-los.
Segundo os institutos, a ú

Filhotes do JP Morgan Venda da asset do JP Morgan para o Bradesco dá origem à três novas empresas que vão atuar na área de gestão de recursos de terceiros, todas constituídas por profissionais saídos de lá

Edição 135

O outro lado da moeda do severo processo de consolidação da indústria de assets é que começam a proliferar empresas de gestão independentes, geralmente formadas por profissionais que se desligaram das assets consolidadas. Uma delas, a JP Morgan, vendida recentemente para o Bradesco, é a campeã em originação de novos gestores independentes. Nada menos de três empresas diferentes já foram ou estão sendo montadas por ex-funcionários da JP Morgan.
A primeira já foi publicamente anunciada. Trata-se do Banc

BB DTVM terá cotas do fundo de recebíveis do BMG Gestora do Banco do Brasil quer conhecer o produto para depois criar seu próprio fundo de recebíveis

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A BB DTVM está comprando R$ 8 milhões em cotas do fundo de recebíveis do BMG para carregar em suas carteiras. “Estamos estudando essa área de direito creditório. Queremos conhecer melhor esse tipo de produto para poder lançar o nosso próprio fundo de recebíveisâ€: , explica o presidente da BB DTVM, Nélson Rocha.
De acordo com Rocha, que participou de coletiva à imprensa em meados de maio para apresentar os novos números da asset ao mercado, a BB DTVM está fazendo parcerias com o BMG nesse segmento para

Diferentes, porém iguais...

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A Fitch Atlantic Rating, formada no início deste ano a partir da aquisição da avaliadora nacional Atlantic Rating pela norte-americana Fitch IBCA, divulgou em meados de maio sua nova lista de rating para instituições financeiras, seguradoras, empresas e emissões. A nova lista, que unifica os ratings que anteriormente eram atribuídos pelas duas empresas separadamente, foi feita a partir dos novos critérios adotados.
“As diferenças entre os ratings atuais e aqueles anteriormente atribuídos pela Atlantic

Reiventando os investimentos Passado o período de perdas nos mercados acionários e queda das taxas de juros, os dirigentes de fundos de pensão norte-americanos buscam novas formas de alocar os recursos

Edição 135

Os fundos de pensão norte-americanos estão reinventando seus investimentos. Depois de três anos consecutivos de baixas no mercado de ações e de quedas nas taxas de juros, fatos que depreciaram os seus portfólios e aumentaram os seus passivos previdenciários, os fundos estão sendo forçados a reexaminar premissas fundamentais. Os diretores das fundações, segundo especialistas do segmento, estão mais preocupados com a capacidade dos planos de pagar aposentadorias e com a redução da volatilidade dos planos do

Medo dos terroristas em Londres Operadores do mercado financeiro temem que a cidade seja a bola da vez dos atentados terroristas

Edição 135

A admissão pública pela polícia e por políticos britânicos de que ataques terroristas em Londres são inevitáveis, alarmou executivos do mercado de gestão de recursos e previdência da Cidade. Depois de revelar que grupos de terroristas planejavam atacar com gás o metrô de Londres, derrubar uma aeronave sobre a cidade com um lança mísseis e explodir pontos turísticos londrinos, o comissário de polícia metropolitana, Sir John Stevens, anunciou que um ataque terrorista bem sucedido na cidade era certo (sentime