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A nova previdência Apesar dos protestos dos funcionários públicos, que chegaram a quebrar até vidros do Congresso Nacional, governo consegue fazer aprovar a reforma da Previdência

Edição 137

Aguerra pelo equilíbrio da previdência pública no país deu um enorme passo no início de agosto, com a reforma da Previdência aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputados. As propostas contidas no Projeto de Emenda Constitucional 40 (PEC 40) concentraram esforços no sentido de reduzir o déficit da previdência dos servidores públicos.
A partir da entrada em vigor das novas regras, os servidores públicos inativos passarão a ter de contribuir para a previdência, o que era um dos gargalos do sis

A flexibilização na prática Conselho de Gestão da Previdência Complementar prorroga por três meses o prazo para os fundos de pensão adaptarem seus planos às novas regras da portabilidade

Edição 137

Duas grandes preocupações dos fundos de pensão e de suas patrocinadoras foram aliviadas pelo governo. Os prazos para que eles adaptassem seus planos às regras de portabilidade e benefício proporcional diferido, que terminavam no último dia de julho, foram prorrogados em três meses pelo Conselho de Gestão de Previdência Complementar. Além disso, o Conselho Monetário Nacional também prorrogou o prazo para o enquadramento dos limites de renda variável dos investimentos dos fundos de pensão, que foi empurrado

Fugindo do IGP Fundos de pensão começam a mudar os índices de reajuste dos aposentados e também as suas metas atuariais, passando do IGP para índices baseados em preços ao consumidor

Edição 136

Depois de enfrentar um período de forte instabilidade cambial no ano passado e início de 2003, os fundos de pensão estão fugindo dos índices de reajuste de benefícios vinculados a preços de atacado. A volatilidade dos índices gerais de preços (IGP, IGP-M e IGP-DI), que são mais sensíveis ao câmbio e sofrem maior influência da inflação medida junto aos empresários, vem provocando sucessivos desequilíbrios atuariais aos planos de benefícios que os adotam como referência. Em troca, as entidades fechadas estão

Fundo paulista só após a Reforma O Governo de São Paulo espera Reforma da Previdência para então iniciar o desenho de seu fundo de pensão estatal

Edição 136

O governo do estado de São Paulo está aguardando a aprovação da reforma da previdência a nível nacional para, só então, retomar as negociações com o objetivo de criar o fundo de pensão dos servidores públicos estaduais. A informação foi passada pelo secretário-chefe da Casa Civil do Estado de São Paulo, Arnaldo Madeira, ex-líder do governo de Fernando Henrique Cardoso na Câmara dos Deputados. “Não adianta nada desenharmos um fundo para o estado e depois ter que adequá-lo às regras da reforma federalâ€, expl

Fundações têm metade dos fundos imobiliários Crescimento das carteiras depende da queda da taxa de juros e da classificação do ativo como renda variável pela SPC

Edição 136

Os fundos imobiliários só devem retomar seu processo de crescimento quando o Governo baixar as taxas de juros. Com essa afirmação, o vice-presidente do Secovi para a área de mercado de capitais e da Brascan Imobiliária, Arthur Parkinson, iniciou sua palestra no painel dedicado ao tema Fundos de Investimento Imobiliário, no seminário “Oportunidades para Investimentos Alternativos no Novo Ambiente Econômicoâ€. Composto de 62 fundos já registrados e um patrimônio de R$ 2 bilhões (aplicados em negócios residenc

Risco elevado prejudica mercado dos CRIs Redução da percepção de risco pelo investidor poderá fazer esse mercado deslanchar, adverte o economista Pedro Klumb

Edição 136

O mercado brasileiro de Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRIs) já acumula patrimônio de R$ 680 milhões, resultante das 30 emissões feitas desde o ano 2000. Para o economista e presidente da consultoria SFI – Serviços Financeiros e Imobiliários, Pedro Klumb, esse mercado deve seguir a tendência já observada nos Estados Unidos, de pulverizar o risco entre vários devedores, o que contribui para a redução do risco do papel. A previsão de Klumb foi feita durante o painel que abordou o tema CRI, no seminá

Vendas de R$ 1,5 bi em 29 leilões Bancos e varejo conseguem vender 1.100 imóveis aos investidores nos últimos 12 meses, através de leilões

Edição 136

As altas taxas de juros, elevação do risco-país e indefinição sobre a guerra dos EUA contra o terrorismo não foram suficientes para abalar o mercado de leilões em 2002. Segundo dados apresentados por Pedro Mascarenhas, da consultoria Seasons, que palestrou sobre as vias de saída para desmobilização do mercado imobiliário, foram realizados um total de 29 leilões de imóveis de junho do ano passado ao mesmo mês deste ano, arrematando R$ 1,5 bilhão com a venda de 1.100 imóveis.
Para Mascarenhas, os leilõe

Fundo de recebíveis já estão captando Os primeiros fundos de recebíveis lançados no mercado foram os do BMG e da Máxima, voltados ao investidor qualificado

Edição 136

Os investidores qualificados já contam, desde o início deste ano, com um novo tipo de fundo que alia alta classificação de rating com rentabilidade acima da média dos fundos de investimento. Os primeiros fundos de recebíveis, lançados a partir deste ano por assets como a Máxima, BMG e Concórdia, já estão abertos para a captação de recursos de investidores qualificados – entidades fechadas, abertas, seguradoras, fundos de investimento, empresas e pessoas físicas com carteiras acima de R$ 250 mil.
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EUA tem US$ 500 bi em fundos de hedge No Brasil, entretanto, a Resolução 2.829 não permite que os fundos de pensão participem desse mercado de proteção

Edição 136

Ao contrário do que ocorre no Brasil, onde os fundos de hedge são praticamente ignorados pelos fundos de pensão, no Estados Unidos este tipo de aplicação está atraindo cada vez mais os recursos de investidores institucionais. De acordo com Luis Felipe Motta, da Towers Perrin, dos US$ 500 bilhões investidos hoje em hedge funds nos EUA, 25% são de institucionais. Segundo o consultor, palestrante do seminário Oportunidades para Investimentos Alternativos no Novo Ambiente Econômico, até o final da década de 90

Bond às avessas Acusado de fraudes em consultoria de investimento, gestor americano é preso e obrigado a desembolsar US$ 12,4 milhões para ressarcir prejuízos de mais de 20 fundos de pensão

Edição 136

Um grupo formado por mais de 20 fundos de pensão americanos recebeu aliviado, em junho, a notícia que serão restituídos das perdas causadas pelo gestor de recursos aposentado Alan Bond, condenado em 2002 por fraude em consultoria de investimentos. Somando mais de US$ 12,4 milhões, os recursos que agora seguem para a conta dos fundos foram utilizados indistintamente por Bond, presidente aposentado e diretor de investimentos da Albriond Capital Management, que selecionava os títulos de valores mobiliários ma