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Novos fundos na Caixa Família de fundos vai crescer de 20 para 26 até o final do ano, com fundos mais agressivos

Edição 138

A Caixa Econômica Federal está reestruturando sua família de fundos, agregando seis novos produtos à carteira de 20 fundos já disponíveis na rede, e também promovendo um intenso trabalho de treinamento da sua força de vendas nas agências. Mais de 5 mil gerentes da Caixa, incluindo os gerentes gerais e os gerentes de relacionamento de cada unidade bancária, devem passar ainda este ano por um curso sobre o mercado de investimentos.
“A indústria de fundos está sofrendo um evolução muito grande. Estamos a

Sistema gostou da 3.121 Nova regra dos investimentos dos fundos de pensão, com maior flexibilidade nos limites e uso do tracking error ao invés do VaR, foi bem recebida pelos dirigentes dos fundos de pensão

Edição 139

As novas regras de investimentos para os fundos de pensão estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), por meio da resolução nº 3.121, de 25 de setembro último, estão agradando os dirigentes do sistema. Entre outros pontos, a nova resolução - que substitui a anterior, de nº 2.829 - institui como ferramenta de controle de riscos o Sistema de Controle da Divergência Não Planejada, mais conhecido como Tracking Error, que permite sintonizar a política de investimentos com o passivo, utilizando como pa

Fundação da Johnson contrata PGBL com Itaú Apesar de abrir novo plano, o fundo da Johnson &Johnson continuará aportando ao antigo plano de Benefício Definido

Edição 139

Reuniões com participantes, distribuição de material ex-plicativo e plantão tira-dúvidas. Desde 1º de setembro, essa é a rotina que tem enfrentado o diretor superintendente do fundo de pensão da Johnson&Johnson, Luiz Carlos Vivian, para divulgar o novo plano PGBL da entidade, contratado junto ao Itaú. A fundação, hoje com R$ 380 milhões em ativos e que comemora 20 anos de atividades em 2004, decidiu criar um plano aberto mas sem encerrar o atual plano de Benefício Definido, que continuará existindo e r

ALM para todos Mais baratos que os ALMs tradicionais, surgem os novos planos simplificados de ALM que estão conquistando a preferência principalmente das fundações menores ou das mais jovens

Edição 139

Conscientização, portabilidade ou queda na taxa de juros. Qualquer que seja o motivo, o fato é que as empresas de consultoria de risco estão percebendo um forte crescimento na demanda por estudos de Asset Liability Management (ALM). O crescimento, em alguns casos, chega a ser de até 100% em relação ao ano passado, por parte de fundos de pensão interessados em compatibilizar a evolução entre seus ativos e passivos. Participam desse mercado as empresas Risk Office, Risk Control, Mercer Investment Consulting,

A hora da virada Fundos de pensão conseguem destituir o Opportunity da gestão do CVC nacional, o fundo de private equity que participa do controle da Brasil Telecom e outras empresas

Edição 139

A BB DTVM está, desde o dia 6 de outubro último, esmiuçando centenas de documentos do fundo de private equity CVC Opportunity, para tentar entender a lógica das operações desse fundo de investimentos que foi criado em 1997 pelo próprio banco de Daniel Dantas para investir no segmento de infra-estrutura, reunindo como cotistas 12 fundos de pensão, BNDESPar, sócios estratégicos e o próprio banco. Dos 11 fundos de pensão que participam dele, 10 votaram em assembléia do dia 30 de setembro último pela destituiç

Devagar com o andor Bolsas batem recordes, mas os fundos de pensão ainda estão cautelosos de voltar a investir nesse mercado, apesar de terem uma folga de limite de cerca de R$ 40 bilhões

Edição 139

Para investidores, executivos e analistas que vivem o cotidiano do mercado de capitais é simplesmente delicioso relembrar os números da Bolsa de Valores de São Paulo em setembro deste ano. Notícias e números positivos não cansam de aparecer: pelo terceiro mês seguido, a melhor aplicação do País; a líder em rendimento, com valorização superior a 42%; média diária de negócios na casa dos 11 dígitos, acima de R$ 1 bilhão; saldo de aplicações estrangeiras positivo em mais de R$ 4,2 bilhões.
Com isso, pare

Aposta na especialização Assentada a poeira da consolidação do setor de assets, grupo de executivos montou há um ano a Fidúcia, que hoje já administra cerca de R$ 250 milhões em recursos

Edição 139

Quando o ex-diretor de gestão do Pactual, Marcelo Serfaty, viu o mapa da indústria de fundos após o processo de consolidação por que tinha passado nos últimos anos, ele não teve dúvidas de que ali havia uma oportunidade. Oportunidade para empresas de gestão especializadas em produtos mais sofisticados, voltados para investidores em busca de maiores retornos.
Ele, junto com outros seis executivos vindos de diversas empresas e de diferentes áreas do setor de investimentos, resolveram se juntar para form

ForçaPrev sai do papel SPC autoriza o funcionamento do fundo de pensão instituído da Força Sindical, o quarto desse gênero criado por sindicato ou entidade de classe no país.

Edição 139

O ministro da Previdência, Ricardo Berzoini, e o secretário da Previdência Complementar, Adacir Reis, autorizaram em 18 de setembro o funcionamento do ForçaPrev, fundo instituído pela Força Sindical. O fundo é o quarto plano instituído por sindicato ou entidade de classe aprovado neste ano – a exemplo do Sindicato dos Engenheiros e Associação dos Ex-Alunos da Fundação Getúlio Vargas – , e é visto com entusiasmo por Berzoini, que destaca a importância do sistema de previdência complementar como forma de ref

Mudando de casa CVM confirma a necessidade das empresas de capital aberto realizarem rodízio de auditoria após cinco anos na mesma casa. Price e Deloitte são as que perdem mais

Edição 139

Há três meses do final do ano, uma pequena revolução está em gestação no mundo corporativo. A Instrução 308 da CVM está obrigando as empresas de capital aberto, a partir do ano que vem, a mudar de empresa de auditoria externa a cada cinco anos. Como a maioria delas já convive com a mesma auditoria há mais tempo que isso, a nova regra deve provocar um verdadeiro troca-troca nas carteiras das principais auditorias já em 2004.
Calcula-se que cerca da metade das empresas de capital aberto terão que mudar

Estudo aponta cobrança de taxas discrepantes Consultoria mostra que alguns fundos de pensão dos EUA pagam taxas até 400% superiores a outros fundos

Edição 139

Alguns fundos de pensão americanos estão pagando, para as assets que gerem seus recursos, taxas com uma variação de até 400% com relação a outras fundações, não importando se os serviços prestados são os mesmos ou os volumes de ativos semelhantes, revelou um estudo produzido pelo presidente da consultoria Benchmark Financial Services Inc., Edward Siedle. “Simplesmente não existe justificativa para tamanha diferença nas taxas cobradasâ€, afirma o executivo.
O estudo analisou as taxas de gestão ativa at