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Virando o jogo Fundação aposta em títulos públicos e ações líquidas do Ibovespa para tornar superavitário seu plano de BD; participantes tiveram contribuição reduzida

Edição 149

Não é passe de mágica, nem contorcionismo financeiro. Uma pitada de sorte, talvez, mas muito mais de definição de foco. Essa foi a receita da Fundação Banco Central de Previdência Privada (Centrus) que, em cinco anos, tirou seu Plano de Benefício Definido (BD) do vermelho e conseguiu no mercado acionário um retorno admirável – e destoante em relação aos dos maiores fundos de pensão do País.
Em maio de 1999, quando assumiu o cargo de diretor-presidente da fundação, Pedro Alvim Junior trabalhava com um

Fundos ficam de fora do leilão da Aneel Eletros e Real Grandeza estavam prontas para entrar em consórcio com as estatais Furnas e Eletrosul

Edição 149

O leilão de concessões de linhas de transmissão que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) promoverá no dia 30 de setembro atraiu 34 empresas, nenhuma das quais está associada a fundos de pensão. Eletros e Real Grandeza até foram procurados por Furnas e Eletrosul para compor os consórcios, mas as estatais acabaram optando por disputar os lotes sem as fundações.
Luiz Clóvis Martins Limaverde, presidente do Eletros, fundo de pensão da Eletrobrás, tinha até divulgado que disporia de algo em torno

Que venham as seguradoras SPC e Susep definem, nas próximas semanas, as regras que permitem aos fundos de pensão contratarem seguradoras para a cobertura dos benefícios de risco

Edição 148

A recente aprovação da Resolução nº 10, que permite a contratação de seguradoras para cobrir benefícios de risco – como morte e invalidez – para os participantes dos fundos de pensão, traz alguns marcos regulatórios bastante inovadores para o sistema. Além disso, a resolução aprovada por unanimidade no Conselho de Gestão de Previdência Complementar no último dia 30 de março, estabelece um novo patamar de entrosamento entre a Secretaria de Previdência Complementar (SPC) e a Superintendência de Seguros Priva

SPC vai aperfeiçoar instrução sobre DNP Primeiros relatórios revelaram divergências na metodologia das fundações; alterações podem sair até o final do ano

Edição 148

A Secretaria de Previdência Complementar (SPC) trabalha no aperfeiçoamento da Instrução Normativa nº 04/2003, que trata da Divergência Não Planejada (DNP), e pode divulgar as alterações até o final deste ano. Segundo Ricardo Pena Pinheiro, diretor do departamento de análise de investimento do órgão, a decisão foi tomada após o recebimento do primeiro lote de relatórios, ocorrida em maio último, que continha algumas distorções.
Entre os equívocos mais comuns, o diretor aponta diferenças no prazo usado

Fundações debatem crescimento no Rio Ministros Amir Lando, Guido Mantega e José Dirceu garantem aos fundos que a retomada já começou

Edição 148

Mostrar que a economia está reagindo e que a crise está sendo superada foi a tônica dos discursos dos representantes do governo federal presentes ao II Seminário Internacional de Fundos de Pensão, realizado no Rio de Janeiro. Na ausência do presidente Lula, que participou do evento no ano passado, e do ministro da Fazenda Antônio Palocci, cuja presença constava do programa mas foi cancelada devido à sua ida à Argentina, três ministros representaram o governo.
Amir Lando, da Previdência, e Guido Manteg

Itaipu quer diluir riscos atuariais Especialista da PPS é contratado para fazer estudo de ALM para lado paraguaio da geradora

Edição 148

Uma política de investimentos capaz de proteger o patrimônio da fundação de riscos. Foi isso que pediram os gestores do fundo de pensão dos funcionários da Itaipu Paraguai ao brasileiro Everaldo Guedes de Azevedo França, especialista em avaliação de desempenho de carteiras, encarregado de fazer um estudo de Asset Liability Management (ALM) para a fundação. França, sócio da consultoria PPS, espera entregar o trabalho, que está em fase de finalização, ainda no mês de agosto.
Segundo ele, o estudo prevê

Previ prepara ALM Pela primeira vez, os participantes inativos dos planos de benefício definido superaram os ativos. Inversão conferiu urgência à definição do modelo

Edição 148

A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, deve concluir até setembro próximo o seu modelo de Asset Liability Management (ALM). O modelo deve permitir à fundação fazer o casamento de seus ativos, da ordem de R$ 58 bilhões, com passivos atuariais de até 50 anos. “Temos que planejar o pagamento dos nossos compromissos com aposentadorias que vão até esse prazoâ€, explica a diretora de planejamento do fundo, Cecília Garcez.
A definição do ALM da fundação é urgente, até porque desde junho

Procuram-se compradores Legislação, alta taxa de desocupação e rentabilidade distante da meta atuarial apressam fundos de pensão a desovarem seus ativos imobiliários

Edição 148

Alvo certo de investimentos no início dos anos 90, os imóveis chegam ao século XXI atravancando o balanço de alguns fundos de pensão brasileiros. De um lado, a legislação exige a redução da exposição a esse ativo; de outro, a rentabilidade dessa aplicação passa, na maioria dos casos, ao largo da meta atuarial dos fundos. Resultado: sobram vendedores, ainda mais se considerando que a ponta compradora não tem encontrado estímulos diante do pífio crescimento da economia real nos últimos anos.
O Aerus, f

Ganhando na alta e na baixa da Bolsa Estratégia de novo fundo do Fator visa rentabilidade com arbitragem entre os mercados à vista e futuro

Edição 148

O fundo Plural Alpha, da FAR Fator Administração de Recursos, está sendo visto pela empresa como um piloto de uma estratégia rumo a novos produtos diferenciados e compatíveis com a tendência de queda da taxa de juros que se delineia. No acumulado deste ano, até 19 de julho, o Alpha acumula rentabilidade de 14,64% contra 0,05% do Ibovespa. “Os investidores estão em busca de produtos mais sofisticadosâ€, afirma a diretora de gestão do Fator, Roseli Machado.
Voltado para investidores qualificados, o Alpha

Metade para o Itaú, metade para o social Novo fundo acionário investirá em empresas com boa governança corporativa; meta é bater o IBX-50

Edição 148

O Itaú deve lançar em agosto um fundo de investimentos em ações com perfil ativo IBX, destinado a clientes institucionais, cujo diferencial será repassar metade da taxa de administração para projetos sociais. Segundo o diretor de clientes institucionais do Itaú, Alexandre Zákia, a meta do Itaú Excelência Social será superar o IBX-50.
Além desse rebate da taxa para projetos sociais, o fundo deve investir apenas em empresas com práticas de responsabilidade social. Entre outras coisas, para ser elegível