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Criação do Sebraeprev rompe jejum de dois anos Instituição monta seu plano de contribuição definida; há dois anos não se montava um fundo de pensão

Edição 156

Após dez anos em estudo começou a funcionar no final do ano passado o fundo de pensão do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o SebraePrev. Criado para abrigar os 4,4 mil empregados da instituição, o plano permitirá que os participantes mais antigos recolham contribuições pelo tempo pretérito (ou seja, quando o plano ainda não existia).
Para que possam pagar pelo serviço pretérito será oferecido a esse grupo de funcionários mais antigos um empréstimo equivalente a até 90

Em debate, os regimes próprios De olho nas mudanças da lei, novos dirigentes do sistema lotam seminário feito por Aneprem e Caixa

Edição 156

A Associação Nacional de Entidades de Previdência Municipal (Aneprem) realizou, em 22 de fevereiro, um seminário destinado a discutir com os novos dirigentes de institutos de previdência municipal a realidade do sistema. Cerca de 200 dirigentes compareceram ao evento, patrocinado pela Caixa Econômica Federal, instituição que administra cerca de R$ 1,5 bilhão desse sistema (ver top asset).
Para a maioria dos presentes, os temas abordados soaram como uma novidade absoluta. Afinal, como resultado das ele

Saem novas regras para emissão de CRP Portaria nº 172 estende para outubro o prazo para estados e municípios adequarem seus regimes à nova legislação

Edição 156

A partir de 1º de outubro, a emissão e o cancelamento dos Certificados de Regularidade Previdenciária (CRP) obedecerão a novas regras, recém editadas pelo Ministério da Previdência Social (MPS) através da Portaria número 172. A principal alteração em relação à Portaria anterior, de número 2.346 de 2001, diz respeito ao prazo para que os estados e municípios com regimes próprios de previdência iniciem a cobrança da alíquota dos servidores inativos e dos pensionistas. Antes, esse prazo ia até maio de 2005 e,

Fechada para balanço Fundação contrata Trevisan para reorganizá-la, revê investimentos e aderência às premissas atuariais e propõe o saldamento do seu plano de benefício definido

Edição 156

Em ano de implementação da Resolução nº 13, nada mais propício para as fundações do que mapear atividades e avaliar a adequação dos seus recursos financeiros, humanos e tecnológicos. A Funcef, da Caixa Econômica Federal, já incumbiu a Trevisan dessa tarefa. O diagnóstico da consultoria deve ficar pronto até o final deste mês, o que poderá ajudar a fundação a entregar, até 31 de março à Secretaria de Previdência Complementar (SPC), um plano mais elaborado de adequação aos princípios de governança corporativ

Uma gota no oceano Fundos de pensão aumentam, de forma lenta e gradual, suas aplicações em empresas de capital aberto que adotam princípios de governança corporativa

Edição 156

Apesar de os valores relativos ainda serem uma gota no oceano, os fundos de pensão têm elevado os investimentos em ações de empresas listadas nos níveis de governança corporativa da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Em setembro de 2004, as fundações destinavam 0,30% de seu patrimônio total, então de R$ 238 bilhões, ao Novo Mercado e ao Nível 2 da Bovespa, que são aqueles que exigem um nível maior de disclosure (divulgação de informações) e de proteção aos investidores minoritários. Em dezembro de 20

O exterminador de planos BDs entra em ação Governador da Califórnia quer proibir entrada de novos servidores nos planos de benefício definido

Edição 156

O plano do governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, de proibir todo e qualquer funcionário recém-contratado do serviço público do estado norte-americano de participar dos atuais planos do tipo Benefício Definido (BD) – forçando-os a ingressar em planos de Contribuição Definida (CD) a partir de julho de 2007 – está gerando controvérsias e muita discussão desde que foi apresentado, no final do ano passado.
Juntos, os fundos de pensão públicos do estado da Califórnia acumulam mais de US$ 450 bil

Brasil está entre os maiores Suíço UBS é o maior gestor do mundo, com US$ 1,7 trilhão; Japão abriga a maior fundação previdenciária: a Government Pension Investment, com US$ 418 bilhões

Edição 156

Os fundos de pensão e os gestores de recursos brasileiros estão bem cotados no cenário mundial. É isso o que revela os rankings dos maiores administradores de ativos globais e de maiores Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), publicados em dezembro pela publicação americana Pensions&Investments, em conjunto com a consultoria Watson Wyatt. Fundações como a Previ e a Petros, e as assets ligadas ao Banco do Brasil (BB), Bradesco e Itaú figuram entre as 550 instituições globais pesquisadas.

Sistema quer continuidade na Previc Acordos políticos podem dar outro rumo ao Ministério da Previdência e à nova Previc; sistema quer Adacir Reis

Edição 155

É praticamente unânime o apoio que o sistema de previdência fechado está dando à condução da atual diretoria da Secretaria de Previdência Complementar (SPC) para assumir a recém criada Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). Entidades como a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), o Sindicato Nacional das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Sindapp), o Instituto Cultural de Seguridade Social (ICSS) e até a Associação Nacional do

Abrindo a porteira Com algumas fundaçãoes desenquadradas no limite de 15% para despesas administrativas, SPC define nos próximos meses a extinção do teto, mas garante que irá acompanhar as taxas

Edição 155

Assim que a nova Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) tomar corpo, e rosto, uma das primeiras deliberações da equipe será a extinção do limite de 15% para as despesas administrativas dos fundos de pensão. A matéria devia ter sido votada na reunião de dezembro do Conselho de Gestão de Previdência Complementar (CGPC), mas foi atropelada pela disputa política que, desde então, permeia a criação da nova pasta e das suas duas secretarias, além do cai não cai de Amir Lando à frente do M

Os planos de Flory Com diretoria recém-empossada pelo PSDB, o Instituto chefiado por Carlos Flory, ex-presidente da Petros, prepara-se para pagar aposentadorias até o final do ano

Edição 155

Desde que foi criado, em 1909, o quase centenário Instituto de Previdência Municipal de São Paulo (Iprem) limita-se a pagar, mensalmente, R$ 22 milhões em pensões a 20,3 mil dependentes. Mas a entidade está prestes a ganhar uma nova missão: a de custear também o benefício das aposentadorias para adaptar-se às alterações exigidas pela Reforma da Previdência – e que devem ser cumpridas pelos regimes próprios até maio.
Ajuda na construção desse cenário o fôlego novo que vem da recém-empossada diretoria