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O dinheiro já chegou Sistel transfere os recursos financeiros da Telemar para a nova fundação; falta transmissão dos controles gerenciais. Esta fase de transição pode demorar 18 meses

Edição 157

Após cinco anos de muita negociação, a Fundação Atlântico de Seguridade Social levantou a âncora que a prendia à Sistel e deu início, em 1º de março, às suas atividades. Nesta data, aportaram no fundo de pensão cerca de R$ 2,4 bilhões, referentes aos recursos financeiros dos 10 mil empregados ativos e autopatrocinados e dos 10 mil empregados assistidos da Telemar – a patrocinadora da fundação.
Porém, ainda tem muita água para rolar. O dinheiro pode já estar sob nova direção, mas ainda falta a transfe

Mellon, de olho em 1 bilhão AGF implanta projeto-piloto de controladoria fiduciária; Mellon já assumiu uma das cinco carteiras de ativos da seguradora e pode abocanhar o restante

Edição 157

Aos cem anos de idade, a AGF Seguros resolveu mudar. Decidiu melhorar o back-office e implantar um projeto-piloto de controladoria fiduciária no valor aproximado de R$ 50 milhões, que, embora represente apenas 5% da sua carteira de R$ 1 bilhão em ativos, pode ser o primeiro passo no sentido de adotar esse modelo para toda a carteira. Essa primeira tranche foi entregue à administração da Mellon, que poderá receber o restante do patrimônio dentro de poucos meses se a experiência com o piloto for bem sucedida

Carteira da SulAmérica engorda Gestora conquista novas carteiras em 2005 – de fundos de pensão e de fundos multimercados

Edição 157

Início de ano é sempre assim. Uns gestores ganham e outros perdem com a dança das cadeiras que resulta da avaliação de desempenho do ano anterior. A SulAmérica Investimentos, por exemplo, foi uma das que se saíram bem nesse processo. No ano, ela já captou cerca de R$ 600 milhões com o vaivém do mercado: fechou a gestão e a administração dos fundos exclusivos dos fundos de pensão da Faelba e da Fabasa; ganhou, também a gestão e administração, de um dos quatro fundos multimercados da Petros; e ainda foi esco

Até tu, Citigroup? Briga jurídica das fundações de empregados e Citigroup contra Opportunity assusta mercado e faz investidores repensarem estratégias de negócios em gestão corporativa

Edição 157

Perdidas algumas batalhas, mas não a guerra. A disputa jurídica travada entre o banco brasileiro Opportunity e o grupo norte-americano Citigroup – único aplicador do fundo internacional CVC/Opportunity Equity Partners – está longe do fim. Mas teve mais um round importante na quinta-feira, 17 de março, quando o juiz Lewis Kaplan, do Tribunal Distrital Federal de Nova York determinou que o banqueiro Daniel Dantas, do Opportunity, fosse afastado “o mais rápido possível†do comando da gestão do fundo. Kaplan d

A ordem é flexibilizar Previc estuda afrouxar limites de investimentos da Resolução 3.121; entidades terão que justificar se eventual desenquadramento é compatível com suas especificidades

Edição 157

Depois de preparar os fundos de pensão para uma gestão mais profissional, voltada para a governança corporativa, a ordem da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) é flexibilizar. Entre abril e maio entra na pauta de discussão a possibilidade de tornar mais flexíveis os limites da Resolução nº 3.121, que estabelece os porcentuais máximos que devem ser aplicados pelos fundos de pensão de acordo com o tipo de investimento. A partir do final do primeiro semestre deste ano já devem ocorr

A boa colheita de 2004 Corretoras aumentam volume de negócios na Bovespa; Ãgora Sênior, Fator Dória e Morgan Stanley lideram o ranking

Edição 157

O desempenho do principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) em 2004, de 17,81% não alcançou nem a metade do gordo ganho de 2003, mas as corretoras não têm do que reclamar. Os investidores mantiveram o interesse pelo mercado acionário – apesar do elevado juro brasileiro –, fazendo com que mais de três quartos das corretoras que atuam na Bovespa registrassem um crescimento no volume de negócios feito no ano passado, em relação ao ano anterior.
Não era para menos. As corretoras ainda col

Remédio não tão amargo Comitês técnicos da Abrapp traduzem Resolução nº 13 e concluem que orientação da SPC não era tão complexa, nem tão exigente quanto se imaginava no início

Edição 156

A força-tarefa montada pela Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) para esmiuçar e traduzir o conteúdo da Resolução nº 13 encerrou seu trabalho no final de fevereiro diante de uma conclusão: os princípios de controles internos traçados pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC) para as fundações não são, definitivamente, um bicho de sete cabeças. Quando da publicação da Resolução, em outubro de 2004, foram vários os fundos de pensão que ficaram receosos com

À caminho da auto-regulação Após elaborar o código de custódia qualificada, Anbid mapeia os serviços de controladoria

Edição 156

Um código de auto-regulação para os serviços de controladoria começou a ser discutido no mês passado pela Associação Nacional de Bancos de Investimento (Anbid). O objetivo da entidade é oferecer ao mercado a segurança de que estes serviços estarão respaldados em um código que padroniza, orienta e confere transparência à atividade de controladoria no País.
Para tanto, acaba de ser criada a subcomissão de Auto-Regulação e Melhores Práticas que, pelo menos até junho, deverá se debruçar sobre esse novo có

Pulando obstáculos Apesar da complexidade do sistema, criação de empregos com carteira assinada no País começa a estimular patrocinadores e participantes da previdência fechada

Edição 156

Em 2004 foram criados 1,5 milhão de empregos formais em todo o País. Em janeiro deste ano outros 55 mil postos de trabalho com registro foram abertos só na cidade de São Paulo – número que bateu todos os recordes entre os meses de janeiro. O resultado disso é que parte destes trabalhadores já começa a chegar à previdência fechada, embora ainda exista uma grande distância entre a criação de vagas com carteira assinada e o aumento do número de participantes nos fundos de pensão.
A explicação, segundo té

Milhagem previdenciária cai em desuso Pesquisa detecta melhoria nas condições para participante optar pela portabilidade ou resgate

Edição 156

Passado o prazo que os fundos de pensão tinham para se adaptar ao que dizia a regulamentação sobre os institutos do Benefício Proporcional Diferido (BPD), da portabilidade, do resgate e do autopatrocínio, já é possível verificar que, hoje, os participantes dos planos de previdência fechada contam com condições mais vantajosas do que no passado. Embora muitos dos planos já oferecessem algum tipo de benefício diferido, seus participantes necessitavam de mais tempo para fazer jus a este. Outra tendência que j