Edição 244
O maior fundo de pensão do paÃs, a Previ do Banco do Brasil, reduziu a taxa atuarial de seu plano de contribuição variável, o Previ Futuro, de 5,5% ao ano para 5% ao ano.
A decisão foi tomada na reunião do conselho deliberativo realizada em meados de dezembro de 2012. A mudança deve impactar na redução da projeção do benefÃcio a ser recebido pelos participantes após a aposentadoria. A alteração começou a valer a
Edição 244
O AP1, fundo de pensão sueco sediado em Estocolmo, emitiu um comunicado para os gestores de mercados de capitais se dizendo interessado em investir cerca de 22 bilhões de coroas suecas (R$ 7 bilhões) em ativos em paÃses emergentes.
O anúncio foi publicado no site do fundo. Com de cerca de R$ 75 bilhões, o fundo de pensão já vinha aumentando a alocação em ativos emergentes nos últimos anos como parte de um pr
Edição 244
O fundo francês FRR contratou três novas empresas para gerenciar seus investimentos em smidcaps na Europa.
Axa Managers, Financiere de L'Echiquier e Kempen Capital Management vão administrar cerca de R$ 600 milhões. O acordo foi comunicado à imprensa pelo próprio fundo, que tem patrimônio de cerca de R$ 90 bilhões. A estratégia de escolha vai levar em conta critérios ambientais, sociais e de governança do fundo,
Edição 244
O comitê de investimentos do fundo de pensão CalSTRS, dos professores de escolas públicas da Califórnia, decidiu por unanimidade a alie-nação de participações em empresas fabricantes de armas. O fundo foi o primeiro investidor institucional dos Estados Unidos que veio a público para divulgar a decisão depois da tragédia da chacina na escola
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Edição 243
A Funcef retomou o processo de seleção de gestores de dividendos e pretende anunciar os nomes das assets escolhidas até o final de novembro. A seleção ficou paralisada por cerca de dois meses.
Os motivos que levaram a fundação a diminuir a velocidade de seu processo de terceirização ocorreu por conta das incertezas que atingiram o mercado de ações de dividendos com o anúncio
Edição 243
Algumas das maiores Entidades Fechadas de Pre-vidência Complementar (EFPC) do Brasil já começaram a se preparar para o novo desafio de investir no exterior. Além da Previ, outras três gigantes tem objetivo de comprar ativos em outros mercados: Funcef, Valia e Forluz. Elas estão em diferentes estágios do processo, mas é possÃvel que os primeiros negócios aconteçam já em 2013.
Edição 243
Está na pauta da próxima reunião do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) a mudança que prevê a redução do teto das metas atuariais dos planos de benefÃcio definido. A proposta que será apresentada por representantes do Ministério da Previdência prevê a redução da taxa de desconto máxima da meta de 6% ao ano para 5,5% no primeiro ano, 5,25% no segundo, e 5% no terceiro.
Edição 243
Com o objetivo de alcançar rentabilidade acima das metas atuariais mesmo com os juros da renda fixa mais baixos, os fundos de pensão começam a realizar de forma mais regular e em menores intervalos de tempo uma análise de performance mais sistemática de seus gestores. Em reuniões periódicas são checados relatórios, projeções e são definidas novas chanc
Edição 243
O fundo de pensão da Corsan (Companhia Riograndense de Saneamento) pretende reestruturar sua carteira de renda variável. A proposta que será implantada no ano que vem prevê a criação de um fundo de investimentos em cotas que deve investir em cerca de 10 a 15 fundos abertos de ações. A mudança faz parte de uma reformulação maior que ainda depende dos resultados de um estudo de ALM – Asset L