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Fundação da Odebrecht termina escolha de perfil

Edição 258

A Odebrecht Previdência, anteriormente denominada de Odeprev, encerrou a primeira etapa de escolha de perfis de investimentos pelos participantes. Com base na adesão dos perfis, o fundo de pensão verificará se será necessária uma mudança na gestão dos recursos do fundo. “Primeiro vamos ver as escolhas dos participantes e determinar o tamanho de cada perfilâ€, explica Sérgio Brinckmann, responsável pela Odebrecht Previdência. “Is

Crescimento em xeque Segmento de planos instituídos não consegue manter expansão e pode encolher por causa dos desafios dos custos administrativos

Newton Carneiro da Cunha, da Petros
Newton Carneiro da Cunha, da Petros

Edição 258

 

Os fundos de pensão que administram planos instituídos já não registram os mesmos níveis de crescimento verificados entre 2005 e 2010. Nos últimos três anos, a quantidade desses planos de benefícios que não possuem patrocinadora, e que são criados por associações de classe ou sindicatos, ficaram praticamente estagnados (ver quadro). Pior que isso, é a ameaça de redução do tamanho do segmento, ilustrada pelas dificuldades enfrentadas pela Petros, que é o fundo de pensão que capitaneou a expan

Redução do risco de Bolsa Com Petrobras e outras ‘blue chips’ com alta volatilidade e NTN‑Bs com taxas atrativas, apetite das fundações por risco de Bolsa diminui 

Carlos Alberto Cardoso Moreira, da Sistel
Carlos Alberto Cardoso Moreira, da Sistel

Edição 258

 

A queda superior aos 15% registrada pela Bolsa brasileira em 2013, e a perspectiva de que a economia doméstica não terá um crescimento muito forte nos próximos meses está fazendo com que as grandes fundações do país reduzam sua exposição à renda variável para o exercício de 2014. Além disso, a elevação das taxas que são oferecidas pelas NTN-Bs vem incentivando a redução da exposição das carteiras dos fundos de pensão à renda variável.

Gigante canadense no Brasil Ao abrir escritório próprio no país, fundo de pensão do Canadá, de US$ 187,6 bilhões, planeja ampliar investimentos no mercado brasileiro

Mark Machin, do CPPIB
Mark Machin, do CPPIB

Edição 258

 

Não são apenas os private equities e fundos soberanos que estão abrindo escritórios no Brasil para ampliar seus investimentos em nosso mercado. Gigantes como Carlyle, KKR e até um fundo soberano de Cingapura já possuem unidades próprias de gestão no mercado brasileiro. Um caso novo é o de um grande fundo de pensão que decidiu abrir uma unidade de investimentos no país. É o Canada Pension Plan Investment Board (CPPIB), um dos maiores fundos de pensão do mundo, que conta com ativos da ordem de

Fundos de pensão criam escola de negócios Abrapp busca parcerias com universidades nacionais e internacionais para oferecer MBAs

Luiz Paulo Brasizza, da Abrapp
Luiz Paulo Brasizza, da Abrapp

Edição 258

 

A Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Privada (Abrapp) está criando uma escola de negócios voltada para profissionais de fundos de pensão. Denominada de UniAbrapp, a ideia é implementar a instituição em parceria com uma universidade brasileira de abrangência nacional, ainda em fase de negociação. De olho na internacionalização do ensino e no intercâmbio de alunos e professores, a Abrapp tem procurado, também, universidades estrangeiras com quem já fez diversas parceri

Reviravolta no Aerus Previc considera possibilidade de reabilitação do fundo de pensão dos aeroviários; movimento de participantes prefere receber direto da União

Graziella Baggio, do Aerus
Graziella Baggio, do Aerus

Edição 258

Com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que obriga o pagamento pela União de diferenças tarifárias entre os anos de 1985 e 1992 para as companhias aéreas, a novela dos participantes do Aerus iniciou um novo capítulo. O movimento dos participantes do Aerus, que administrava planos para 23 empresas, entre elas a Varig, Transbrasil, Sata e outras, continua sua mobilização, agora para negociar

Mineiros criam fundação Estado de Minas Gerais se prepara para entrar com pedido para implantar o quarto fundo de pensão dos servidores públicos do país

Marcus Vinicius de Souza, do Ipsemg
Marcus Vinicius de Souza, do Ipsemg

Edição 258

O governo do estado de Minas Gerais deve entregar ainda este mês para a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) seu pedido de abertura de um fundo de pensão para os servidores estaduais. Com isso, Minas pode se tornar o quarto estado do país a possuir um plano de previdência complementar para os funcionários públicos, junto com São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. O p

Crescimento com o risco Mongeral Aegon cresce com comercialização de planos de morte e invalidez para participantes de fundos dos servidores públicos 

Helder Molina, da Mongeral Aegon
Helder Molina, da Mongeral Aegon

Edição 257

 

Depois de se consolidar como líder do mercado de planos de benefícios de risco para fundos instituídos, o grupo Mongeral Aegon agora está crescendo em uma nova frente do setor de previdência complementar. Desde o ano passado, a seguradora começou a comercializar a cobertura de morte e invalidez para os servidores públicos do estado de São Paulo depois de vencer uma licitação do SP-Prevcom. Agora, a Mongeral acabou de fechar um acordo com o novo fundo de pensão do Espírito Santo, enquanto se

Previdência atingirá US$ 57 trilhões em 2020 Fundos da América Latina chegarão a US$ 5 tri, com destaque para o Brasil 

João Santos, da PWC
João Santos, da PWC

Edição 257

 

Os ativos globais sob gestão da indústria de assets devem alcançar US$ 100 trilhões em 2020, com uma taxa média de crescimento de 6% ao ano. Somente os recursos sob gestão de fundos de pensão chegarão a US$ 57 trilhões, sendo que na América Latina vão alcançar US$ 5 trilhões no período, com parcela substancial desse número sendo referente ao Brasil. Os dados da consultoria PwC m

Fim da distribuição do superávit na Previ Rentabilidade abaixo da meta atuarial em 2013 provoca suspensão do benefício especial

Dan Conrado, da Previ
Dan Conrado, da Previ

Edição 257

 

O fraco desempenho da renda fixa e as rentabilidades negativas do mercado de ações afetaram, de forma generalizada, os resultados financeiros do mercado de previdência complementar em 2013. Deste cenário, nem o maior fundo de pensão do país conseguiu escapar. Os planos da Previ, entidade dos funcionários do Banco do Brasil, que soma um patrimônio estimado em R$ 171 bilhões, encerraram o ano com rentabilidade médi