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Passando os riscos para as mãos de terceiros Seguradoras se preparam para oferecer produtos de cobertura de risco de longevidade 

Nelson Emiliano, da Mongeral Aegon
Nelson Emiliano, da Mongeral Aegon

Edição 270

 

Com grande potencial de crescimento no Brasil, o mercado de transferência de risco de longevidade está movimentando o setor de seguradoras. Com a aprovação da Resolução nº 17/2015, pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), os fundos de pensão poderão contratar cobertura de risco com seguradoras do mercado. A resolução autoriza que as fundações contratem uma seguradora para cobrir, além dos riscos de invalidez ou morte de participante ativo ou assistido, já permitidos anterio

Plano Levy para infraestrutura Incentivo às emissões de ativos para empresas de project finance começam a despertar a atenção dos fundos de pensão

Joaquim Levy, ministro da Fazenda
Joaquim Levy, ministro da Fazenda

Edição 270

 

O governo anunciou no início de abril medidas para incentivar as concessões de infraestrutura por meio do mercado de capitais, oferecendo percentual maior de TJLP às empresas que financiarem parte de seus projetos voltados para o setor junto aos investidores. Os fundos de pensão do país, que nos últimos anos têm se mostrado reticentes em aportar seu capital nos projetos, por conta do risco governo, começam a demonstrar um pouco mais de interesse pelo tema.
Joaquim Levy, ministro da Faz

Mudanças aprovadas Nova diretoria executiva da Petros acata propostas dos conselheiros eleitos e muda governança e política de investimentos

Paulo Teixeira Brandão, da Petros
Paulo Teixeira Brandão, da Petros

Edição 270

 

A nova diretoria da Petros, segundo maior fundo de pensão do país com patrimônio de R$ 70 bilhões, que assumiu em março passado, começa a dar os sinais das primeiras mudanças de rumo em relação à gestão anterior. Comandada por Henrique Jager na presidência e Lício da Costa Raimundo na diretoria de investimentos, o fundo de pensão anunciou uma série de medidas durante o mês de abril, como a subordinação da área de auditoria interna ao conselho e não mais à diretoria executiva. Além disso

Alternativas para crescer Fundos da previdência associativa atingem R$ 2,3 bilhões de patrimônio e começam a diversificar investimentos, mas perdem 20% dos participantes

Marta Denise Maidanchen, da Quanta Previdência
Marta Denise Maidanchen, da Quanta Previdência

Edição 270

 

Os fundos de pensão instituídos ultrapassaram R$ 2,3 bilhões de patrimônio e as maiores entidades, a Quanta Previdência e a OABPrev-SP estão em processo de seleção de gestores e diversificação das carteiras. Aparentemente são dados que deveriam ser comemorados, mas na verdade, o segmento de planos instituídos enfrenta dificuldades para manter e atrair novos participantes. Dados da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) apontam que, desde 2010, a previdência assoc

Associação mantém processo contra Postalis

Edição 270

Após o Postalis conseguir derrubar liminar concedida à Associação dos Profissionais dos Correios (Adcap) que impedia a cobrança extraordinária dos participantes do plano de benefício defindo saldado para equacionar o déficit da fundação, a associação se reuniu com a Previc e com dirigentes do fundo de pensão dos Correios. Na ocasião, o superintendente da Previc, Carlos de Paula, fez um pedido para que a Adcap retirasse a ação que está movendo na Justiça contra o Postalis. A justificativa do titular da Prev

Capef apresenta rentabilidade abaixo da meta

Edição 270

A Capef, fundo de pensão do BNB (Banco do Nordeste do Brasil), acumulou 4,94% de rentabilidade em seu plano de contribuição variável (CV) no primeiro trimestre desse ano, ficando abaixo da meta de 5,1% para o período. A carteira de renda fixa do plano CV da Capef foi a que registrou melhor desempenho no primeiro trimestre, com 5,18% de rentabilidade. Já renda variável ficou em 0,76%, enquanto estruturados apresentaram 1,63% de rentabilidade e operações com participantes, 4,95%.
O plano de benefício de

Exterior é destaque de rentabilidade da Funcesp

Edição 270

A Fundação Cesp (Funcesp) registrou 2,66% de rentabilidade no primeiro trimestre, ficando abaixo da meta atuarial para o período, de 2,94%. O segmento que mais rendeu nos três primeiros meses do ano foi o de investimentos no exterior, com 21,75% de rentabilidade. Renda fixa teve 2,57% de rendimentos, enquanto renda variável ficou em 1,86%. Já investimentos estruturados registraram rentabilidade negativa de 0,59% no período.
O fundo de pensão ampliou recentemente de 2% para 6% o limite para aplicações

Funcef dispensa gestora Trópico

Edição 270

A Funcef assumiu no final de março a gestão de um fundo exclusivo que era gerido até então pela Trópico Latin America Investments, antiga Orbe Investimentos. Com a mudança, o fundo, que possuía um patrimônio líquido de R$ 34,6 milhões, foi incorporado a outro fundo já gerido pela própria fundação, o Fundo de Investimento em Ações Ponte JK. Por conta disso, a participação que o Ponte JK possuía na Saraiva ficou acima de 5%.
De acordo com Maurício Marcellini, diretor de investimentos da fundação, a

RN prepara fundo de pensão para servidores

Edição 270

O governo do Rio Grande do Norte enviou à Assembleia Legislativa do estado projeto de lei que institui a previdência complementar para os servidores públicos estaduais. De acordo com comunicado do governo, a medida serve para servidores que ingressam no funcionalismo estadual via concurso. A partir da implantação do regime complementar, a contribuição do governo sobre as aposentadorias deve cair de 22% para 7,5%.
Para administrar e executar o plano de benefícios de caráter previdenciário complementar

Obrigatória para todos Previc passa a exigir certificação para 100% dos conselheiros das fundações. Medida pega entidades de surpresa e eleva custos deste ano

Luiz Paulo Brasizza, da UniAbrapp
Luiz Paulo Brasizza, da UniAbrapp

Edição 269

 

Na contramão de reivindicações de longa data dos fundos de pensão e associações do setor, o Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) aprovou em sua última reunião, de 30 de março, a obrigatoriedade de certificação para 100% dos conselheiros das entidades. A medida inclui o conselho fiscal, que geralmente não possui membros certificados. A resolução anterior (4.275) determinava que metade dos conselheiros deliberativos fossem certificados, além de todos os diretores e profissionai