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Diretoria de fundações selecionada no mercado Fipecq contrata toda a diretoria executiva no mercado; Metrus deve seguir iniciativa

Antonio Semeraro Rito, da Fipecq
Antonio Semeraro Rito, da Fipecq

Edição 279

 

A Fipecq, fundo de pensão da Finep e outras patrocinadoras, contratou profissionais do mercado para compor toda a sua diretoria executiva. Por meio de processo seletivo, Claudio Munhoz, Sérgio Maia Reis e Leonardo Mattar Altoé foram contratados, respectivamente, para ocupar os cargos de diretor presidente, diretor de investimentos e diretor de previdência da fundação. A estratégia tem como objetivo levar para a fundação profissionais de mercado, em vez de funcionários indicados pelas patroci

Presença de duas consultorias dentro do comitê Syngenta Previ trabalha com consultores de risco e de investimentos

Daniel Bachner e Lia Osako, da Syngenta
Daniel Bachner e Lia Osako, da Syngenta

Edição 279

 

O fundo de pensão Syngenta Previ, patrocinado pela fabricante de defensivos agrícolas Syngenta, não poupa esforços para aproximar os consultores externos para acompanhar seus investimentos. Enquanto a maior parte das entidades fechadas trabalha apenas com um consultor, ou às vezes sem nenhum, para acompanhar seus ativos, geralmente no papel de análise de risco, o Syngenta Previ resolveu contratar logo duas consultorias. A Aditus presta consultoria de risco enquanto a TAG, auxilia a equipe do

Modelo de perfis questionado Maior controle de custos e reação inadequada dos participantes levam algumas entidades a deixar de oferecer o benefício às suas massas

Cecilia Harumi, da Luz
Cecilia Harumi, da Luz

Edição 279

 

O fraco desempenho da bolsa brasileira nos últimos anos, o custo administrativo crescente das entidades no período, e a falta de educação financeira que segue em boa parte da massa de participantes, tem provocado uma procura muito pequena pelas opções mais agressivas nos perfis de investimento. Com isso, algumas fundações se veem obrigadas a manter uma estrutura custosa e pouco utilizada, o que tem levado algumas a rever a oferta dos perfis de investimento à sua massa de participantes.

CPI dos fundos de pensão é prorrogada por mais 30 dias

Edição 279

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, aprovou a prorrogação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos fundos de pensão por 30 dias. Inicialmente, o requerimento da CPI solicitava a prorrogação por 60 dias, mas Cunha reduziu o tempo. Com isso, a comissão está prevista para encerrar em 18 de abril.
A CPI já havia sido prorrogada uma vez, no fim do ano passado, já que o encerramento de suas atividades era previsto para 9 de dezembro.

Postalis reabre empréstimos a participantes

Edição 279

O fundo de pensão dos Correios, Postalis, reabriu os empréstimos aos participantes de seus dois planos de benefícios. O plano de benefício definido saldado estava fechado para empréstimos desde agosto de 2014. O motivo é que o tamanho da carteira estava próximo de 15% do patrimônio, máximo permitido pela legislação. Já o plano de contribuição definida, denominado Postalprev, estava fechado para empréstimos desde o final do ano passado.
Os empréstimos terão aumento do prazo de pagamento, até o máximo d

Funcesp investe em fundo no exterior da Bradesco Asset

Edição 279

A Fundação Cesp (Funcesp) aplicou cerca de R$ 15 milhões em fundo da Bradesco Asset Management (Bram) que investe na Europa. O fundo da Bram é gerido em parceria com a asset global Lazard e aplica em ações de empresas europeias. De acordo com o diretor de investimentos da fundação, Jorge Simino, a justificativa para investir nesse fundo foi buscar um rebalanceamento da carteira no exterior. “A grande maioria dos fundos que investimos tem o benchmark da MSCI global, e agora começamos a aplicar em Europ

Petros tem déficit de R$ 16,12 bilhões

Edição 279

Em depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos fundos de pensão, o presidente da Petros, Henrique Jäger, confirmou que a fundação chegou a um déficit de R$ 16,12 bilhões em 2015. Um ano antes, o déficit da fundação era de R$ 6,2 bilhões. De acordo com Jäger, o aumento das insuficiências se deve à queda no valor das ações da carteira de investimento do fundo de pensão, além da correção do passivo pela inflação. O déficit da Petros é o maior do sistema de fundos de pensão. Em setembro

Metrus quer adesão de instituidores a planos

Edição 279

O Metrus, fundo de pensão dos funcionários do Metrô de São Paulo, elaborou no ano de 2015 um novo estatuto, que ainda deverá passar por aprovação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). Entre as principais mudanças em relação ao estatuto vigente, elaborado em 2002, está a adesão de instituidores.
O fundo de pensão atualmente tem permissão em seu estatuto para atuar como uma entidade multipatrocinada, mas tem como patrocinadores apenas o Metrô de São Paulo e o próprio Metrus,

Novo começo para autorregulação Primeiro código de autorregulação mudou o tema e conta com participação da Previc

Fábio Coelho, da Previc
Fábio Coelho, da Previc

Edição 278

 

A Comissão Mista de Autorregulação, constituída por Abrapp, Sindapp e ICSS alterou o tema que vai nortear o primeiro código de autorregulação do sistema. Até então, informação ao participante era o foco inicial da construção do primeiro código. Agora, a comissão trabalhará com o foco governança. De acordo com José Luiz Taborda Rauen, diretor do Sindapp e coordenador da Comissão Mista de Autorregulação, a mudança se deve a uma resistência por parte de alguns dirigentes de fundos de pensão em

Ano ruim, mas nem tanto Fundação Valia alcança rentabilidade de 11,37%, bem abaixo da meta atuarial, mas acima da inflação, com destaque para fundos no exterior e renda fixa

 Mauricio Wanderley, da Valia
Mauricio Wanderley, da Valia

Edição 278

 

A Valia fechou o ano passado com retorno de 11,37% na sua carteira de investimentos, um resultado que a deixou mais de cinco pontos percentuais atrás de sua meta atuarial, que foi de 16,56% em 2015. O desempenho abaixo da meta, obviamente, não foi comemorado, mas não foi de todo negativo, pois ficou acima da inflação (IPCA de 10,67%) e bem acima da média do sistema. Segundo a Abrapp, as carteiras dos fundos de pensão devem fechar 2015 com retorno médio de 7,5%.
Não fossem os desempenho