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Ambiente desafiador à frente Expectativa de baixos retornos e volatilidade nos mercados na próxima década tem levado dirigentes a rever portfólios para garantir rentabilidade

Edição 300

Ativos sob gestão e liquidez das grandes fundações (em pdf)

Fundos de pensão dos Estados Unidos estão começando a promover alterações nas suas carteiras de investimento para enfrentar um período de baixos retornos no mercado financeiro, que está previsto para a próxima década, segundo reportagem da revista americana Pension&Investment.
As projeções pouco animadoras para as rentabilidade

Não adianta terceirizar Muitos administradores de planos de contribuição definida ainda não estão cientes de sua responsabilidade fiduciária com os recursos dos planos

Edição 300

 

Administradores de planos de contribuição definida (CD) não são cientes de seu dever fiduciário com os recursos desses planos. Segundo reportagem da Pensions and Investments (P&I), pesquisas recentes mostram que há um gargalo no entendimento dos executivos em relação ao dever fiduciário quando se trata dos planos CD, o que prejudica a eficiência operacional e aumenta riscos de ações judiciais movidas por participantes.
Especialistas destacam que esses administradores não têm consci

SP-Prevcom quer mais risco A fundação dos servidores públicos do estado de São Paulo contratou consultoria para estudar investimentos em ativos de risco

Carlos Henrique Flory, da SP-Prevcom
Carlos Henrique Flory, da SP-Prevcom

Edição 300

 

A Fundação de Previdência Complementar do Estado de São Paulo (SP-Prevcom) está iniciando estudos para diversificar o risco dos investimentos de sua carteira, até então 100% concentrada em títulos públicos federais. A entidade contratou, por meio de uma consulta pública, a PPS Portfolio Performance para fazer a avaliação da carteira e propor novos tipos de alocações, podendo incluir outros tipos de ativos de renda fixa, renda variável, estruturados ou até investimentos no exterior. Esse é um

Fundação CEEE foca no crescimento Novos dirigentes assumem fundo de pensão e querem atrair instituidores e patrocinadores

Rodrigo Sisnandes Pereira, da Fundação CEEE
Rodrigo Sisnandes Pereira, da Fundação CEEE

Edição 300

 

Após 150 dia sob intervenção da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), a Fundação CEEE já está com novos dirigentes e foca, principalmente, em atrair instituidores para seu Plano Família. De acordo com o novo diretor-presidente da fundação, Rodrigo Sisnandes Pereira, a ideia da nova diretoria é seguir o planejamento estratégico com direção à expansão da entidade, que atualmente administra 12 planos de previdência de oito patrocinadores e nove instituidores. “Antes da

Incerteza deve atrair novos participantes Fundo Paraná quer ampliar números de seu plano “Mais Futuroâ€

Renato Follador, do Fundo Paraná
Renato Follador, do Fundo Paraná

Edição 300

 

O Fundo Paraná, multipatrocinado do grupo J.Malucelli, está apostando que a situação de caos da previdência poderá atrair novos participantes para o ‘Mais Futuro’, plano instituído pela Associação dos Participantes do Fundo Paraná (Asfunpar) e que permite a adesão individual de qualquer segurado do INSS ou de regimes próprios de municípios, estados ou da União e de seus parentes até terceiro grau.
Segundo o presidente do Fundo Paraná, Renato Follador, “ao aderir ao plano o participante

Realizando o prejuízo Previ vende a operação do complexo hoteleiro de Sauipe mas não informa os prejuízos acumulados no empreendimento em 17 anos

Edição 299

 

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que analisa operações de fusão e aquisição para evitar prejuízos à concorrência, aprovou em meados de dezembro último a compra de Sauipe pelo Grupo Rio Quente, viabilizando um empreendimento que conjuntamente passa a ter 2.700 apartamentos, 1,9 milhão de visitantes por ano e 4 mil funcionários. O grupo goiano Rio Quente, que comprou Sauipe da Previ por R$ 140,5 milhões, assume a operação do complexo hoteleiro baiano no dia 3 de janei

Consultorias passam a ser reguladas pela CVM Instrução regulamenta mercado e traz pontos positivos e negativos, na visão dos consultores

Edição 299

 

A Instrução CVM 592 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) estabelece um arcabouço regulatório sobre a atividade de consultoria. Até então, os cerca de 600 consultores registrados na CVM não tinham uma regra específica para atuar no mercado, o que gerava muitos problemas referentes a critérios de seleção de consultores, obrigações das consultorias e prestação de informações. Agora, as empresas devem se adaptar a um novo momento, que traz pontos positivos por distinguir algumas atividades,

Controles mais rígidos Petros, Previ, Cibrius e PreviNovartis promoveram recentemente aprimoramentos em suas áreas de controles internos

Walter Mendes, da Petros
Walter Mendes, da Petros

Edição 298

 

Motivados por problemas enfrentados no passado recente por algumas fundações envolvidas em investimentos mal sucedidos, assim como por um ambiente que deve induzir ao aumento no risco das carteiras devido à queda da Selic, uma série de fundos de pensão promoveu nos últimos meses um trabalho de aprimoramento em suas áreas de controles internos e de governança para tentar blindar e mitigar a possibilidade de ocorrência de eventos negativos. Entre as grandes entidades, Petros e Previ são dois e