A Fundação Viva Previdência, novo nome da Geap Previdência, lança amanhã (12/6) o Viva Futuro, um novo plano de previdência direcionado aos familiares dos seus 50 mil participantes. Segundo o diretor-presidente da Viva Previdência, Silas Devai Júnior, “vamos oferecer a 99% de nossa base um plano típico de previdência, para a família desse participante, como neto e bisneto”.

Criada em 1945 para atender funcionários públicos principalmente da área da saúde, a Geap Previdência mudou de nome em 2017 e passou a chamar-se Viva Previdência.

Foi inaugurado ontem (3/6), em São Paulo, o Shopping Parque da Cidade que conta com investimentos de R$ 400 milhões da Previ, através do Plano 1 e do Previ Futuro. O shopping segue todos os preceitos de sustentabilidade, como telhado verde, recolhimento de resíduos a vácuo, sistemas de automação de última geração, interligação com áreas abertas e área de preservação ambiental.

Segundo o diretor de Participações da Previ, Renato Proença, o empreendimento representa o shopping do futuro, priorizando a experiência, o consumo consciente,

A Petros publicou nesta terça-feira (4/6) o edital de convocação para as eleições dos conselhos Deliberativo e Fiscal, que acontecerão entre os dias 2 e 16 de setembro. Para o Conselho Deliberativo serão escolhidas 2 duplas de titular e suplente, uma formada por assistidos (aposentados ou pensionistas) e outra por ativos ou assistidos após o preenchimento da primeira vaga. Para o Conselho Fiscal, será eleita uma única dupla de assistidos. Os mandatos dos conselhos Deliberativo e Fiscal serão de quatro anos. Com a publicação do edital com as

A Previ vendeu um total de 8.065.917 ações da Paranapanema para a empresa Buritirama, subsidiária do Grupo Buritipar. A negociação foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Das 8.065.917 ações vendidas a Previ já entregou 2.688.639 ações para a Buritirama, o que aumentou sua participação de 3.986.117 ações para 6.674.756 ações, que representam cerca de 16% do capital social da Paranapanema.

Quando as operações forem concluídas, a Buritirama passará a deter 12.052.034 ações da Paranapanema, o que re

O estado de Mato Grosso do Sul deve aderir, até julho, à Fundação de Previdência Complementar do Estado de São Paulo (Prevcom). A informação é da procuradora jurídica da Agência de Previdência Social de Mato Grosso do Sul (Ageprev), Renata Raule Machado.

Com isso, os novos funcionários do Mato Grosso do Sul com salários acima de R$ 5.839,45 (hoje teto do INSS) que quiserem receber na aposentadoria valores que superam o teto do INSS devem contribuir para o fundo de pensão da Prevcom.

Segundo Renata, o oferecimento de um plano

Embalados pelo sucesso dos Planos Família, cujo pontapé inicial foi dado pela Fundação Copel, as entidades de previdência apostam agora nos planos setoriais instituídos. “Eles atingem até empresas de menor porte, que hoje praticamente ignoram o que sejam benefícios previdenciários”, comenta José Roberto Ferreira, sócio da consultoria Rodarte Nogueira & Ferreira e ex-titular da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), que vem prestando assessoria a projetos do gênero.
Duas entidades mineiras, a Casfam (da FIEMG

O restrito clube de fundos de pensão que mantém planos de aposentadorias não contributivos, ou seja, com aportes de recursos a cargo apenas de patrocinadores, acaba de perder um de seus sócios mais ilustres. O grupo Bosch, de capital alemão, decidiu barrar o acesso de novos participantes ao Plano de Aposentadoria Bosch (PAB), de contribuição variável (CV), lançado em 1986 pela PreviBosch. Os quadros da casa passam a contar com o BoschLife, um plano de contribuição definida (CD) oferecido pela recém-criada BoschPrev Sociedade de Previdência P

Os fundos florestais surgem como uma das opções promissoras de diversificação em cenário de juros mais baixos para as carteiras das EFPC. O apetite tem tudo para crescer, uma vez que essa classe de ativos tem alta correlação com as metas das fundações e é fortemente descorrelacionada com outras classes que sofrem mais os efeitos da volatilidade, como bolsas e multimercados, entre outros. “O fundo florestal é estreitamente vinculado à economia real e uma alternativa muito saudável para abrir a cabeça dos gestores das entidades em relação a in

A agroindústria, um dos setores de maior peso na economia brasileira e que já conta hoje com grandes fundos de pensão, está se movimentando para criar novas fundações após as definições em torno da reforma da previdência. Empresas como a SLC Agrícola e a Brasil Agro, duas grandes do segmento, já se preparam para levar a previdência complementar a seus funcionários.
“A instituição de previdência complementar está sendo discutida, há algum tempo, e deve avançar após a reforma da previdência oficial”, afirma Álvaro Dilli Gonçalves, direto

Lives, curtidas, seguidores, app e interatividade em tempo real são características do universo digital que já fazem parte da realidade de algumas fundações de previdência, principalmente como estratégia de comunicação e divulgação de planos instituídos, especificamente os planos familiares. O foco principal é a educação financeira, abordando a temática a partir da discussão sobre a reforma de previdência social, que tomou conta do País.
“No momento em que se decidiu desenvolver e implementar um produto para as famílias, foi preciso pen