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Marcos Litz vai para Libertas como portfólio manager

Marcos Litz deixa a CuritibaPrev, onde atuou nos últimos 16 meses como diretor de investimentos, para assumir a posição de portfólio manager da Fundação Libertas, na equipe do diretor de investimentos e AETQ Rodrigo Barata. Embora a Libertas tenha sede em Belo Horizonte, Litz deve continuar em Curitiba, onde reside, trabalhando em esquema de home-office. “A Libertas adotou o esquema de home-office permanenteâ€, explica.
Antes de atuar na CuritibaPrev, Litz esteve por 14 anos na Fibra, fundo de pensão da Itaipu, como diretor de administra

Alagoas incentiva migração de servidores para a ALPrev com benefício especial

O governo alagoano criou em 12 de julho, por meio de Lei Complementar estadual, um benefício especial com o objetivo de estimular a migração de servidores púbicos mais antigos para o plano AL-Prevcomp, administrado pela Fundação de Previdência Complementar do Estado de Alagoas (ALPrev). A opção ficará por 12 meses à disposição dos servidores admitidos antes da criação do regime de previdência complementar no Estado, em 2017. Para cobrir um eventual crescimento das despesas administrativas da ALPrev em razão do processo de migração, o Executi

Inovar Previdência perde cinco patrocinadores

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) autorizou, em 15 de julho, a retirada de cinco patrocinadores – Somos Educação, SOE Operações Escolares, Somos Sistemas de Ensino e as editoras Ãtica e Scipione – da Inovar Previdência, a sucessora da Abrilprev. A entidade, que já havia perdido em março o patrocínio da Elemídia, passa, assim, a contar com 17 mantenedores do seu plano de benefícios, de Contribuição Variável (CV).
Criada há 27 anos, a Inovar Previdência contabiliza um portfólio de R$ 1,10 bilhão que está dis

Vivest define estratégias para iniciar alocação em BDRs de ETFs

Jorge Simino, diretor de investimentos da Vivest
Jorge Simino, diretor de investimentos da Vivest

A Vivest decidiu fazer sua primeira incursão no segmento de BDRs de ETFs (BDRs que investem em fundos de índices globais, negociados em bolsas internacionais) e está na fase final de seleção das estratégias que irão testar esse tipo de veículo, segundo explica o diretor de Investimentos, Jorge Simino. O investimento inicial será relativamente pequeno, em torno de R$ 370 milhões, próximo de 1% do patrimônio total da entidade, que é de R$ 37 bilhões, e utilizará quatro estratégias que serão escolhidas a partir de estudos de correlação entre el

Real Grandeza ajusta seleção de gestores à maior diversificação

Patrícia Queiroz, diretora de investimentos da Real Grandeza
Patrícia Queiroz, diretora de investimentos da Real Grandeza

A Real Grandeza, entidade de previdência dos funcionários de Furnas e da Eletrobras Termonuclear, finalizou e aguarda a aprovação do comitê de investimentos para o seu novo manual de seleção de gestores, com mudanças que pretendem deixar o documento compatível com a necessidade de maior diversificação da carteira da fundação, explica a diretora de Investimentos Patrícia Queiroz. “O novo manual unificou num único documento todos os anteriores, que tratavam separadamente cada classe de ativos, além de padronizar e modernizar os processos de se

Petrobras paga R$ 1,3 bilhão à Petros por migração de planos

A Petrobras assinou termo de compromisso com a Fundação Petrobras e Seguridade Social (Petros) para pagamento à vista de dívida no valor de R$ 1,3 bilhão referente ao processo de migração dos planos PPSP-R e PPSP-NR para o Plano Petros-3 (PP3). A informação foi divulgada pela petroleira na noite da última quarta-feira (21/07).
Segundo o comunicado da Petrobras, o pagamento está previsto para ocorrer no dia 9 de setembro. O valor divulgado pela empresa considera a data-base de 30 de abril de 2021, e será corrigido atuarialmente até 31 de

Previc chancela seis adesões ao plano da CE-Prevcom

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) aprovou, entre 9 e 14 de julho, os convênios de adesão de seis patrocinadores do Plano de Previdência Complementar dos Servidores do Estado do Ceará, administrado pela CE-Prevcom: os poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, o Tribunal de Contas, a Defensoria Pública e o Ministério Público cearenses. O regulamento do plano havia sido chancelado pela autarquia federal no início de março.
Ao contrário da maioria dos entes federativos, o Ceará começou a projetar o regime de

Plano familiar da Regius ganha dois novos instituidores

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) sancionou em 13 de julho as adesões de dois novos instituidores ao plano familiar BrasíliaPrev, administrado pela Regius: a Associação Atlética Banco de Brasília (AABR) e a própria Regius, que conta entre seus patrocinadores com o Banco de Brasília (BRB) e o Metrô do Distrito Federal. Criado em setembro do ano passado, o BrasíliaPrev tinha até há pouco como única instituidora a Associação dos Empregados do BRB (AEBRB).

Carteira consolidada da Sabesprev rende 5,92% no semestre

A carteira consolidada da Sabesprev, fundo de pensão dos funcionários da Sabesp, teve valorização de 5,92% no acumulado do ano até junho, menos que sua meta atuarial de 6,52%. No mesmo período, o Plano de Benefícios Básico apresentou rentabilidade de 7,39%, o Plano Sabesprev Mais rentabilizou 3,30% e o Plano de Reforço 2,40%.
A fundação tinha, no final de junho, 57,8% da sua carteira consolidada aplicados em renda fixa. Em relação às outras classes, 14,5% estavam aplicados em renda variável, 11,7% em investimentos estruturados, 10,7% em

Para Regídia, fim do diferimento prejudicará mais os instituídos

Regídia Frantz, superintendente da Previsc
Regídia Frantz, superintendente da Previsc

A extinção do diferimento tributário, com os fundos de pensão passando a pagar impostos sobre a rentabilidade de suas aplicações no momento de capitalização das reservas, representa um retrocesso na opinião da superintendente da Previsc, Regídia Frantz. Segundo a executiva, que dirige o fundo de pensão das indústrias associadas à Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), “a nossa expectativa era que a reforma tributária pudesse rever questões pleiteadas pelas entidades fechadas no sentido de aumentar o fomento, porém a pr