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Dirigentes de fundos de servidores analisam o projeto do IMK

Da esquerda para direita: Carlos Flory; Ricardo Pena; José Luiz Costa Taborda Rauen
Da esquerda para direita: Carlos Flory; Ricardo Pena; José Luiz Costa Taborda Rauen

O projeto de lei que o IMK (Iniciativa de Mercado de Capitais) deve enviar ao Congresso Nacional alterando as leis complementares 108 e 109, “contribui para reduzir as desigualdades de tratamento entre a previdência aberta e a fechadaâ€, analisa o presidente da Prevcom-SP, Carlos Flory. Segundo o dirigente, “já na época da Reforma da Previdência o (ministro da Economia) Paulo Guedes dizia que tinha que ter mais concorrência entre as abertas e as fechadas, e concordo com isso mas desde que tenham as mesmas condições. As mudanças na 108 e 109 v

Previ Novartis pretende trocar IGP-DI por IPCA no CV

A Previ Novartis, o fundo de pensão dos funcionários da Novartis Biociência e da Sandoz do Brasil, comunicou aos seus participantes, em 31 de maio, o início do processo de troca do IGP-DI pelo IPCA como indexador dos benefícios concedidos até 18 de outubro de 2013 pelo Plano A, de Contribuição Variável (CV). Fechado a adesões desde janeiro de 2002, o produto responde por 72% do patrimônio da entidade, que somava R$ 1,22 bilhão em dezembro, e conta com cerca de 820 participantes, dos quais pouco mais de 10% na ativa.
“O Plano A nunca apr

Martins diz que projeto do IMK traz avanços, mas tem omissões

Luís Ricardo Martins, presidente da Abrapp
Luís Ricardo Martins, presidente da Abrapp

O presidente da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), Luís Ricardo Martins, considera que o projeto de lei que o IMK (Iniciativa de Mercado de Capitais) deve enviar ao Congresso Nacional alterando as leis complementares 108 e 109, que regulam o funcionamento dos fundos de pensão de patrocinadores públicos e privados, respectivamente, traz ao sistema “um viés de fomentoâ€.
Segundo Martins, a modernização das LCs 108 e 109 “é o projeto mais ambicioso dos últimos anos, pois dá continuidade ao cre

Conselho confirma Daniel Stieler na presidência da Previ

O Conselho Deliberativo da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil (BB), aprovou na última quarta-feira (09/06) a indicação de Daniel André Stieler como novo presidente da entidade. O executivo irá substituir José Maurício Pereira Coelho, que apresentou pedido de renúncia em 25 de maio e permanecerá no cargo até a próxima sexta-feira (11/06).
Graduado em ciências contábeis pela Universidade Federal de Santa Maria (RS), com pós-graduações em administração financeira e auditoria, ambas pela Fundação Getúlio Vargas (FG

Forluz fecha maio com resultados positivos em todos os planos

Em maio, com a bolsa registrando bom desempenho pelo seu terceiro mês consecutivo, a vacinação contra a Covid-19 avançando e as reformas administrativa e tributária começando a animar o mercado, o desempenho das carteiras de investimento da Forluz foi positivo em todos os planos.
No Plano A, com meta atuarial de 1,30%, a rentabilidade foi de 1,49% (reservas de R$ 6,35 bilhões) em maio. Já o Plano B, com reservas de R$ 11,60 bilhões, teve retorno consolidado de 1,31% e números positivos em todos os perfis (0,91% no Ultraconservador, 1,25

Projeto do IMK busca harmonizar regras entre abertas e fechadas

Além de alterar profundamente as regras do sistema de fundos de pensão de empresas públicas, o Projeto de Lei que o IMK (Iniciativa de Mercado de Capitais) deve enviar ao Congresso Nacional para permitir a contratação de entidades abertas de previdência para administrar planos de benefícios de estados e municípios, conforme prevê a Emenda Constitucional 103, contém várias normas destinadas a harmonizar os planos de entidades abertas e fechadas. O projeto altera artigos das Leis Complementares 108 e 109 para garantir que “os planos de benefíc

Projeto do IMK muda LC 108 e abre o setor público para as abertas

Após mais de um ano de discussão o IMK (Iniciativa de Mercado de Capitais) finalizou uma proposta que enviará ao Congresso Nacional na forma de Projeto de Lei permitindo que estados e municípios com regimes próprios de previdência social (RPPS) contratem planos de previdência complementar junto às entidades abertas para oferecer aos seus funcionários com salários acima do teto previdenciário, conforme determina a Emenda Constitucional 103. Isso será feito através de alterações na Lei Complementar 108, que regula o funcionamento dos fundos de

Previ supera atuarial no Plano 1

A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, obteve rentabilidade de 7,29% no Plano 1 nos primeiros quatro meses do ano, quase o dobro da meta atuarial do plano no período, que foi de 3,94%. Já o Previ Futuro, com rentabilidade de 1,07% no mesmo período, não conseguiu alcançar a meta atuarial de 3,9%.
“Os números de maio ainda não estão fechados, mas já sabemos que o resultado positivo continua a crescer. Isso cria um colchão que garante segurança (...) e deixa a Previ preparada para possíveis cenários de volatilidadeâ€,

BR Distribuidora aprova criação de novo plano previdenciário

O Conselho de Administração da BR Distribuidora aprovou hoje (07/06) a criação de um novo plano previdenciário, aberto a novas adesões de empregados da BR e também à migração de participantes ativos e assistidos do PP-2, do PPSP-R e do PPSP-NR ligados à empresa. O novo plano, que se chamará FlexPrev, está em fase de elaboração pela fundação e terá de passar por todas as etapas de governança, incluindo a aprovação do Conselho Deliberativo da Petros e da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc).
O período de ingresso

Real Grandeza estuda trocar IGP-DI por IPCA em plano CD

A Real Grandeza, fundo de pensão dos funcionários de Furnas, está estudando proposta de alteração do índice de atualização de benefícios previdenciários de seu Plano de Contribuição Definida (CD), passando de IGP-DI para IPCA. A possibilidade de troca está prevista na CNPC 40, aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar em 30 de março último.
Segundo a fundação, o objetivo da troca é “preservar a rentabilidade das carteiras de investimentos e o equilíbrio atuarial do Plano, minimizando assim a possibilidade de aplicação