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Libertas avança na fusão dos CDs Novo plano CD resultante da fusão dos seis planos atuais permitirá maior racionalização nos regulamentos, regras unificadas e redução nos custos

Segundo Nóbrega, na unificação dos regulamentos será adotada sempre a regra mais favorável aos participantes
Segundo Nóbrega, na unificação dos regulamentos será adotada sempre a regra mais favorável aos participantes

Edição 342

A Fundação Libertas pretende entregar à Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), até março do próximo ano, um pedido de fusão dos seus seis planos de Contribuição Definida (CD). Será o primeiro pedido de fusão de planos a ser apresentado por uma entidade previdenciária à Previc. Segundo o presidente da entidade, Lucas Nóbrega, o objetivo da fusão é trazer ao novo plano mais racionalidade, transparência, equidade de benefícios e menores custos de gestão. “Vai beneficiar tanto os parti

Briga com Ambev sobe ao STF Briga da Previ e Funcef contra Ambev tem mais de 20 anos e tenta obter compensações por títulos comprados pelas fundações em 1996

Edição 342

O Supremo Tribunal Federal (STF) acatou recurso extraordinário dos fundos de pensão Previ e Funcef na disputa que travam há quase vinte anos contra a cervejaria Ambev. O processo foi distribuído ao ministro Dias Toffoli, que deferiu o pedido das fundações de encaminhar o caso ao Centro de Mediação do STF. Os fundos de pensão reivindicam compensações pelo direito que lhes foi negado em 2003, de exercer a subscrição das ações da companhia ao mesmo preço exercido pelos funcionários sete anos antes, conforme c

TCU diz que 55% das EFPCs públicas têm alto risco de corrupção

Bruno_Dantas, ministro do TCU
Bruno_Dantas, ministro do TCU

De um total de 31 Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs), com patrocínio público predominantemente federal, acompanhadas desde o ano passado por um grupo de trabalho do Tribunal de Contas da União (TCU) que tem por objetivo examinar a governança das mesmas em relação à “maturidade dos seus controles de integridade e capacidade de prevenção contra corrupçãoâ€, 55% apresentam suscetibilidade “alta ou extrema†a esses riscos e 49% não possuem sequer auditorias internas formalmente constituídas.
Dito de outra forma, mais da m

Plano CD da Fachesf fecha setembro no negativo

O plano CD da Fachesf, de Benefício a Conceder (relativo aos Participantes que ainda estão na ativa), voltou a fechar o mês no negativo, com desvalorização de -1,54% em setembro na comparação com o mês de agosto. No acumulado de 2021 até setembro, o plano apresenta valorização de 1,33%.
Contribuíram negativamente para o resultado do mês de agosto os seguintes segmentos: renda fixa com -0,86%, renda variável com -6,51%; e imobiliário com -1,22%. As contribuições positivas vieram dos seguintes segmentos: exterior com 2,53%; estruturado co

Valorização da Sabesprev caiu no acumulado até setembro

A carteira consolidada da Sabesprev, fundo de pensão dos funcionários da Sabesp, apresenta valorização de 5,62% no acumulado de nove meses de 2021, até setembro, o que representa 0,50 pontos percentuais a menos que no período de oito meses do ano, até agosto, quando acumulava rentabilidade de 6,12%. A meta atuarial da fundação segue rodando bem acima dos resultados de investimentos, atingindo 11,20% até setembro.
No período de janeiro a setembro deste ano, o Plano de Benefícios Básico (BD) apresentou rentabilidade de 8,67%, enquanto o P

Patrimônio das EFPC e EAPCs somava R$ 2,24 tri no 4º bimestre

A Subsecretaria do Regime de Previdência Complementar (SURPC) publicou o Relatório Gerencial de Previdência Complementar com dados consolidados das entidades abertas e fechadas, respectivamente EAPC e EFPC, ao final do 4º bimestre de 2021. As informações são coletadas em várias fontes, incluindo Previc, Susep, Abrapp, Fenaprevi, IBGE, UFRJ e Quantum Axis.
Ao final do bimestre, as reservas somadas das EAPC e EFPC alcançava o patrimônio de R$ 2,24 trilhões, 10% superior ao registrado no mesmo período de 2020. Do total do patrimônio no 4º

Gestão de investimentos da Fapes recebe rating “forte†da Fitch

A Fapes, fundo de pensão dos empregados do BNDES, contratou a agência de rating americana Fitch para avaliar o processo de gestão de investimento do seu Plano Básico de Benefícios (PBB), o maior da entidade, com uma carteira efetiva da ordem de R$ 15 bilhões. A Fitch Rating deu a nota “forte†ao processo de investimentos, a segunda mais alta na escala da agência, com a perspectiva “estávelâ€. Segundo o diretor de Investimentos da entidade, André Loureiro, “o resultado reafirma aos nossos patrocinadores e clientes – participantes e assistidos

NAV Brasil assina convênio de adesão à Infraprev

A NAV Brasil assinou nesta quarta-feira (27/10) o convênio de adesão da empresa à Infraprev, iniciando processo para tornar-se a nona patrocinadora do Plano de Contribuição Variável da Infraprev. O pedido de adesão segue agora para análise e aprovação da Previc.
A NAV Brasil foi criada em dezembro de 2020 a partir da cisão parcial da Infraero, tendo por finalidade implementar, administrar, operar e explorar industrial e comercialmente a infraestrutura aeronáutica destinada à prestação de serviços de navegação aérea. A empresa tem cerca

Prevcom fecha setembro com rentabilidade de 0,07%

A carteira de investimentos da Fundação de Previdência Complementar do Estado de São Paulo (Prevcom) fechou o mês de setembro com rentabilidade de 0,07%. Segundo a fundação, “o resultado reflete a volatilidade dos mercados afetados pela deterioração das expectativas de inflação, crise energética e choques externos, entre outros fatores, que atingiram todas as classes de ativosâ€.
Ainda de acordo com a fundação, o cenário de incertezas teve impacto significativo sobre as aplicações em renda variável. A Bolsa de Valores fechou em queda de

Juro real positivo sinaliza para menor apetite a risco em 2022

Jorge Simino, diretor de investimentos da Vivest
Jorge Simino, diretor de investimentos da Vivest

A alocação de recursos em 2022 será marcada pelo impacto de uma taxa de juro real que ficará positiva na ponta curta depois de passar dois anos negativa, um fator que ainda tem sido pouco explicitado pelo mercado mas que deverá levar a uma redução do apetite a risco, analisa Jorge Simino, diretor de Investimentos da Vivest. A projeção da Vivest é de uma Selic vá a 11,25% no início do próximo ano e, na média, fique em torno de 10% frente a um IPCA que precisará recuar no mínimo para 5%. “Isso fará uma tremenda diferença para a alocação de rec