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Fundiágua fecha abril no negativo

A Fundiágua, fundação dos funcionários da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), fechou o mês de abril com rentabilidade negativa em seus três principais planos. Segundo o boletim da entidade, o mau resultado do mês deveu-se ao comportamento da renda variável, que caiu nas principais bolsas de valores do Brasil e do mundo.
O Plano I (BD) rendeu -0,35% em abril, para uma meta atuarial de 1,40%, enquanto no acumulado do ano a rentabilidade foi de 5,01% para uma meta de 6,10%. O Plano II (Saldado) fechou abril com

Stieler é reconduzido à presidência da Previ

A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, reconduziu na última quarta-feira (1/6) o presidente Daniel Stieler para mais um mandato no cargo. Ele assumiu a presidência da fundação em junho do ano passado, em substituição a José Maurício Coelho, cumprindo o restante do mandato de Coelho. O novo mandato de Stieler, indicado pela patrocinadora, terá a duração de dois anos.
Além de Stieler, também foram reconduzidos os diretores de Administração e de Planejamento, respectivamente Márcio de Souza e Paula Goto, ambos indica

Fachesf dá posse a novo presidente e diretores

Tomou posse na última terça-feira (1/6) o novo presidente da Fachesf, o fundo de pensão dos funcionários da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), Armando José Pereira de Barros. Junto com ele também foi empossado o novo diretor de benefícios da fundação, Fernando de Andrade Neves, e reconduzido no cargo o diretor de Administração e Finanças, Luiz da Penha Souza da Silva. Também foram empossados os membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, com seus respectivos suplentes.

Conselho Deliberativo: Antônio C

Decisão na hora da saída PL do senador Paulo Paim, ao mudar a opção do regime tributário para o momento do benefício, incentiva a previdência complementar

Segundo o senador Paim, a mudança não traz prejuízo à arrecadação já que a tributação ocorrerá da mesma forma, apenas a escolha do sistema, progressivo ou regressivo, será feita no momento do resgate ou da obtenção do benefício
Segundo o senador Paim, a mudança não traz prejuízo à arrecadação já que a tributação ocorrerá da mesma forma, apenas a escolha do sistema, progressivo ou regressivo, será feita no momento do resgate ou da obtenção do benefício

Edição 347

A aprovação do projeto de lei apresentado pelo senador Paulo Paim (PT/RS), já chancelado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado e que transfere opção que os participantes dos planos previdenciários devem fazer em relação ao regime tributário (progressivo ou regressivo), do momento de entrada no plano para o momento da obtenção dos benefícios, representaria um importante incentivo para a formação de poupança de longo prazo. É o que diz o presidente da Associação dos Fundos de Pensão e Patrocinadores

Pondo a casa em ordem Depois de um período conturbado, onde o Conselho Deliberativo afastou a antiga diretoria, nova direção quer todos os planos equilibrados

“Vamos equilibrar o plano Central com o aporte do OFND e alguns ajustes, sem equacionamentoâ€, diz Ronaldo Magalhães
“Vamos equilibrar o plano Central com o aporte do OFND e alguns ajustes, sem equacionamentoâ€, diz Ronaldo Magalhães

Edição 347

A Refer, fundo de pensão patrocinado por sete empresas das áreas ferroviária e metroviária, tem nadado de braçada nesse mar de juros altos que o Conselho de Política Monetária (Copom) inaugurou em março do ano passado e que segue com obstinação desde então. Com 26 mil participantes, dos quais 23 mil são assistidos recebendo complementações salariais corrigidas por INPC + 4,6%, em média, a fundação está quase que 100% ancorada em títulos públicos e usando eventuais sobras de caixa para investir em mais títu

Juros não caem tão cedo Gestão ativa de renda fixa e, especialmente, dos títulos públicos federais vira principal opção de investimento para os fundos de pensão

“Maioria dos participantes optou por perfis mais conservadores, levando a fundação a reduzir a renda variável para privilegiar a renda fixaâ€, explica Emílio Cafaro, diretor de investimentos da Forluz
“Maioria dos participantes optou por perfis mais conservadores, levando a fundação a reduzir a renda variável para privilegiar a renda fixaâ€, explica Emílio Cafaro, diretor de investimentos da Forluz

Edição 347

A pressão inflacionária persistente e o ciclo de forte aperto monetário aprofundado desde o final de 2021 pelo Banco Central para tentar esfriar ainda mais a atividade econômica reforçaram o protagonismo da gestão ativa de renda fixa e, em especial, dos títulos públicos federais como principal opção de investimento para os fundos de pensão.
Com a Selic saindo de 2% ao ano no início de 2021 para chegar a 13,25% até agora e novas altas projetadas, o mercado já abandonou a ideia de que esse ciclo comece

Ajustes estratégicos nas carteiras EFPCs promovem reduções preventivas de risco e aliviam as preocupações com fatores internos e externos que geram insegurança

Valor de mercado das empresas que formam o S&P 500 caiu de US$ 42 trilhões para US$ 32 trilhões entre o final de dezembro passado e junho deste ano, uma destruição de riqueza da ordem de US$ 10 trilhões, contabiliza Jorge Simino, diretor de investimentos da Vivest
Valor de mercado das empresas que formam o S&P 500 caiu de US$ 42 trilhões para US$ 32 trilhões entre o final de dezembro passado e junho deste ano, uma destruição de riqueza da ordem de US$ 10 trilhões, contabiliza Jorge Simino, diretor de investimentos da Vivest

Edição 347

A Vivest fez sua mais recente aquisição de títulos públicos há cerca de um ano, em junho de 2021, depois de ter levantado, em abril, o valor de R$ 10,13 bilhões, ou quase 28% de seu patrimônio, por conta do vencimento de NTN-Bs. Metade desse valor foi reinvestido entre os meses de abril e junho em nova operação de compra de NTN-Bs e a outra metade em renda variável (50% local e 50% no exterior). “Na ocasião, fizemos isso porque já havia desconforto com a questão fiscal de longo prazo e muita incerteza

Funcef fecha trimestre com superávit consolidado de R$ 2,12 bi

Gilson Santana, presidente da Funcef
Gilson Santana, presidente da Funcef

A funcef, fundo de pensão dos funcionários da Caixa, fechou o primeiro trimestre com rentabilidade de 6,47% em sua carteira de investimentos e superávit consolidado de R$ 2,12 bilhões, o maior já registrado pela fundação para um primeiro trimestre. A entidade informou ainda que superou a meta atuarial 4,56% em todos os seus planos de benefícios.
O resultado dos investimentos no trimestre somou a 5,56 bilhões, elevando para R$ 91,21 bilhões o volume de recursos garantidores dos planos (RGPB). “Oscilações de curto prazo fazem parte do cic

Plano FiepePrev migra da Petros para o IcatuFMP

O plano FiepePrev, que até ontem (31/05) estava sob a gestão da Petros, foi transferido para o fundo multipatrocinado do Icatu, o IcatuFMP. O pedido de transferência foi feito pelos patrocinadores em junho de 2020, e desde estava em tramitação na Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). Patrocinado pela Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco e pelo sistema Sesi/Senai de Pernambuco, ao final de 2021 o fundo contava com uma carteira de investimentos de R$ 37 milhões e cerca de 545 participantes.
Com a tran

Fundação Ceres cresce 4,53% no trimestre

A Fundação Ceres, patrocinada por Embrapa, Emater e outras empresas, fechou o primeiro trimestre deste ano com um crescimento patrimonial consolidado de 4,53%, passando de R$ 9,5 bilhões ao final de 2021 para R$ 9,9 bilhões ao final deste trimestre. Segundo a fundação, a rentabilidade média dos seus nove planos foi de 5,32% no trimestre.
A entidade diz que “considerando o ajuste de precificação, os planos administrados tiveram superávit acumulado de R$ 520 milhõesâ€.