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Renda fixa mantém dianteira Com títulos públicos pagando acima do atuarial das EFPCs, as classes de investimento de maior risco são ignoradas pelos fundos de pensão

â€Juro não poderá ficar muito tempo nesse nível, pois já afeta os balanços das companhiasâ€, diz Ãlvaro Kafruni, da Fundação Banrisul
â€Juro não poderá ficar muito tempo nesse nível, pois já afeta os balanços das companhiasâ€, diz Ãlvaro Kafruni, da Fundação Banrisul

Edição 353

A possível manutenção da taxa Selic no patamar de 13,75% até o final deste ano e a rentabilidade oferecida pelos títulos públicos federais, notadamente as Notas do Tesouro Nacional série-B (NTN-Bs), que paira até dois pontos acima das metas atuariais dos planos de benefícios previdenciários, mantêm os fundos de pensão afastados dos investimentos em outras classes de ativos de mais risco. A renda fixa, com ênfase nos papéis públicos e, em menor proporção, no crédito privado composto principalmente por títul

Elos cria FICs exclusivos para multimercados e fundos de ações

Rafael Vicchini, diretor de investimentos da fundação Elos
Rafael Vicchini, diretor de investimentos da fundação Elos

A Elos, fundo de pensão dos funcionários da CGT Eletrosul e da Engie Brasil, consolidou os investimentos em multimercados de seus planos previdenciários num único Fundo de Investimentos em Cotas (FIC) exclusivo, com gestão do BNP Paribas. Para o gerente de investimentos da fundação, Leonardo Galluzzi Sansivieri, esse tipo de consolidação é uma tendência do mercado, especialmente para Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) de pequeno e médio portes.
“No modelo antigo tínhamos aproximadamente sete gestoras responsáveis pela

Previc publica ementário de consultas à Dinor

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc publicou no último dia útil de 2022 o Ementário de Consultas da Diretoria de Normas (Dinor), com o objetivo de aprimorar o entendimento e a aplicação do arcabouço normativo vigente a situações concretas, relacionadas a aspectos técnicos das áreas de Atuária, de Contabilidade e Auditoria e de Investimentos.
O Ementário traz uma coletânea de entendimentos proferidos pela Dinor em consultas encaminhadas à área por outras diretorias da Previc, com objetivo de elucidar dúvidas

Escritório de advocacia e fundações questionam punições da Previc

Fabiano Silva dos Santos, do escritório Mollo & Silva Advogados
Fabiano Silva dos Santos, do escritório Mollo & Silva Advogados

O advogado e sócio do escritório Mollo & Silva Advogados, Fabiano Silva dos Santos, que representa cerca de 80% dos dirigentes da Funcef e Valia punidos com inabilitações, suspensões e multas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) por envolvimento nos investimentos do Fundo de Investimentos em Participações (FIP) Sondas, diz que “a decisão (da Previc) segue na mesma toada de criminalização dos investimentos realizados em FIPsâ€. A decisão da Previc foi publicada no Diário Oficial da União da última segunda-fei

Suspensa liminar contra retirada de patrocínio do PSAP/Eletropaulo

A liminar que impedia a Previc de avaliar o processo de retirada de patrocínio do PSAP/Eletropaulo foi suspensa na última terça-feira (20/12) por decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª região. A Vivest, que não é parte do processo mas exclusivamente responsável pela operacionalização da retirada, diz que ainda não recebeu um comunicado oficial da Previc determinando a retomada do processo de retirada de patrocínio.

Previc inabilita, suspende e multa dirigentes por FIP Sondas

O Diário Oficial da União da última segunda-feira, 19 de dezembro, trouxe uma decisão da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) que, analisando o caso dos investimentos da Funcef e Valia no FIP Sondas, inabilitou, suspendeu e multou dirigentes e ex-dirigentes de ambas as fundações. As multas foram diferenciadas entre as duas fundações e também entre os dirigentes.
O Fundo de Investimentos em Participações (FIP) Sondas foi criado em 2011 para investir na empresa Sete Brasil, que fabricaria sondas a serem usadas na

Hortolândia adere à multipatrocinado da Viva Previdência

A Viva Previdência ganhou a concorrência para administrar o Regime de Previdência Complementar (RPC) de Hortolândia, cidade paulista de cerca de 235 mil habitantes e 900 servidores municipais ativos. É o quarto município a aderir ao plano multipatrocinado da Viva para entes federativos, sendo que os outros são Santana de Parnaiba (SP), Presidente Prudente (SP) e Manaus (AM).

Rentabilidade média de EFPCs foi de 0,11% em novembro, diz Aditus

Levantamento realizado pela consultoria de investimentos Aditus junto a um grupo de 120 Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), com patrimônio somado de R$ 307 bilhões, apurou que o mesmo teve uma rentabilidade média de 0,11% no mês de novembro. É a segunda pior rentabilidade desse grupo no ano, só ganhando de julho, quando a rentabilidade foi negativa em -0,26%.
No acumulado do ano, até novembro, a rentabilidade média do grupo é de 9,13, contra 6,08% no mesmo período de 2021. Já nos 12 meses até novembro deste ano a rent

Vivest tem rentabilidade consolidada de 0,22% em outubro

Jorge Simino, diretor de investimentos da Vivest
Jorge Simino, diretor de investimentos da Vivest

A Vivest registrou uma rentabilidade consolidada de 0,22% no mês de outubro, superando sua meta negativa de -0,77% no mês. No acumulado do ano o retorno do consolidado da fundação foi de 7,28%, para uma meta atuarial de 11,9%. Segundo o diretor de Investimentos da fundação, Jorge Simino Junior, a queda nos preços das commodities em dólar no mercado internacional influenciou a variação do IGP (Ãndice Geral de Preços), que compõe a meta atuarial da maioria dos planos.
Simino lembra que, apesar da queda do IGP ter contribuído para que a me

Fusesc divulga rentabilidades dos planos em novembro

A Fusesc, fundo de pensão multipatrocinado, fechou o mês de novembro de 2022 com o plano Benefícios I rendendo 0,60% no mês e 10,80% no acumulado do ano, enquanto o Multifuturo I e o Multifuturo II renderam 0,23% e 0,21% no mês e 11,08% e 11,06% no acumulado do ano, respectivamente.
As carteiras de investimentos dos planos somavam R$ 2.645,57 milhões ao final de setembro, sendo R$ 747,49 milhões no plano de Benefícios I, R$ 1.560,55 milhões no Multifuturo I e R$ 337,53 milhões no Multifuturo II.