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Abrapp divulga pesquisa com preocupações das EFPCs

Pesquisa divulgada pela Associação Brasileira de Entidades Fechadas de Previdência Complementar na última quinta-feira (30/3), com base em informações coletadas em agosto de 2022 junto a cem entidades de previdência fechada, mostra que a principal preocupação das entidades na época era com o ambiente macroeconômico. A pesquisa retrata o ambiente anterior ao primeiro turno das eleições presidenciais do ano passado, ainda durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Pela pesquisa, após o risco macroeconômico as outras quatro princip

Sias divulga rentabilidade de seus planos

A Sias, fundo de pensão dos funcionários do IBGE, divulgou a rentabilidade dos seus planos CLT, RJU e Prevsias em 2022. Segundo a entidade, esses planos encerraram o ano passado rendendo 11,35%, 11,71% e 13,18%, respectivamente, superando suas metas atuariais de 11,04%, 11,01% e 10,17%.
Enquanto o CLT e o RJU são planos de Benefício Definido (CD), sendo o primeiro fechado à novas adesões, o Prevsias é um instituído na modalidade de contribuição definida (CD) para empregados, ex-empregados e familiares. A fundação possuía em meados do an

Nem só de estímulos vivem os FIIs Mesmo com fim da obrigatoriedade imposta pela Previc, alocação em FIIs segue no radar das entidades fechadas de previdência complementar

Fernando Melgarejo, da Previ: perspectiva de queda dos juros representará oportunidade de ganhos com boa relação risco e retorno
Fernando Melgarejo, da Previ: perspectiva de queda dos juros representará oportunidade de ganhos com boa relação risco e retorno

Edição 355

A sinalização da Previc de que pode derrubar a regra que obriga as fundações a alienar a carteira imobiliária ou manter as participações por meio de fundos imobiliários (FIIs) foi bem recebida pelos fundos de pensão. A queda da exigência aumentaria a flexibilidade para a gestão das carteiras e permitiria a cada Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC) decidir qual a melhor estratégia frente às obrigações junto aos participantes.
O investimento no segmento via fundos imobiliários, contudo, s

Bônus, só se pagar dividendos Fundação tem enfatizado junto aos administradores das empresas investidas que sem o pagamento de dividendo não haverá pagamento de bônus

“Como acionistas, precisamos dos dividendos para fazer frente aos compromissos com nossos associadosâ€, diz Denísio Liberato, diretor de Investimentos da Previ
“Como acionistas, precisamos dos dividendos para fazer frente aos compromissos com nossos associadosâ€, diz Denísio Liberato, diretor de Investimentos da Previ

Edição 355

A nova gestão da Previ, iniciada este ano com a posse de João Fukunaga indicado pelo Banco do Brasil, decidiu adotar maior controle em relação à governança em empresas nas quais detém participação expressiva e assentos nos conselhos. Em linha com essa estratégia, vetou em assembleias, neste início de ano, algumas propostas de aumento da remuneração variável de administradores. Gestora de uma carteira de investimentos de R$ 253,8 bilhões e com 87 assentos em conselhos de administração e fiscal de compa

Funcorsan quer menos risco Frente às incertezas da economia, fundação planeja reduzir gradativamente carteira de renda variável, de 7% para 2%, ainda no primeiro semestre

Enquanto inflação e taxa de juros não estiverem bem resolvidas, teremos dificuldades para gerar rentabilidade com renda variável e exteriorâ€, diz Admilson Stodulski. da Funcorsan
Enquanto inflação e taxa de juros não estiverem bem resolvidas, teremos dificuldades para gerar rentabilidade com renda variável e exteriorâ€, diz Admilson Stodulski. da Funcorsan

Edição 355

As recentes discussões em torno da redução da taxa de juros, meta de inflação e do novo arcabouço fiscal, introduziram um viés de maior conservadorismo à política de investimentos da Funcorsan, fundo de pensão dos funcionários da Companhia Riograndense de Saneamento. Como consequência, a fundação se prepara para reduzir a exposição ao risco, diminuindo gradativamente sua alocação em renda variável dos atuais 7% para algo mais próximo do seu target, que é de 2% da carteira nessa classe. Embora gradual, essa

Vikingprev quer manter target de investimentos em renda variável

Jairo Santana, superintendente da Vikinprev
Jairo Santana, superintendente da Vikinprev

O Vikingprev, fundo de pensão dos funcionários da Volvo no Brasil, pretende manter a alocação em renda variável na casa dos 14,55% que está em seu target, embora um começo de ano desfavorável tenha feito a participação dessa classe descer ligeiramente para cerca de 14% atualmente. “Tivemos um início de ano conturbado para esse tipo de ativo no Brasil, mas nosso target continua válidoâ€, afirma o diretor superintendente da fundação, Jairo Santana.
Do total de R$ 994 milhões em ativos em março, volume que deve superar facilmente a marca de

Moraes vira presidente interino da Petros, com Jäger na disputa

Leonardo Moraes, diretor de riscos, finanças e tecnologia da Petros, o fundo de pensão dos empregados da Petrobras, foi indicado pelo Conselho Deliberativo (CD) para assumir interinamente o cargo de presidente da entidade. A indicação ocorreu em função do encerramento do mandato de Bruno Dias, que esteve à frente da fundação durante os últimos quatro anos.
Segundo comunicado do CD da Petros, o próximo presidente das Petros será escolhido por meio de processo seletivo a ser conduzido por empresas especializada em recrutamento e

Funsejem publica rentabilidade de fevereiro/23

A Funsejem, fundo de pensão do grupo Votorantim, publicou as rentabilidades dos quatro perfis de investimento do plano Votorantim Prev no mês de fevereiro/23: no mês, o perfil Conservador rendeu 0,76%, o Moderado -0,16%, o Agressivo -1,86% e o Super-Agressivo –3,58%. Em 12 meses, os mesmos perfis renderam 12,38%, 9,33%, 3,28% e -2,51%, respectivamente.
A Funsejem possui um patrimônio consolidado de R$ 1,90 bilhão, distribuídos em três planos, sendo o Votorantim Prev (CD) o maior deles, seguido do VCNE (fechado) e do PGA.

Novo presidente da Funcef destaca solidez da entidade na posse

Ricardo Pontes, presidente da Funcef
Ricardo Pontes, presidente da Funcef

Tomou posse nesta quarta-feira na presidência da Funcef o administrador de empresas Ricardo Pontes, indicado pela patrocinadora para um mandato de quatro anos à frente do fundo de pensão dos empregados da Caixa. Funcionário do banco estatal, ele tem atuado no serviço público nas esferas estadual e federal desde 2003 e por três anos, até o ano passado, dirigiu o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) do Piaui, o PiauiPrev.
A experiência de Pontes em temas previdenciários foi destacada pelo presidente do Conselho Deliberativo da Caix

Capitalprev divulga resultados de fevereiro

A CapitalPrev, novo nome da Faeces (dos empregados da Cesan), fechou o mês de fevereiro/23 com rentabilidade de 0,06% no seu Plano de Benefício Definido (BD) e de 0,82% no seu Plano II, de Contribuição Variável (CV), contra metas atuariais de 1,24% e 1,12%, respectivamente. No acumulado de 12 meses o retorno foi de 5,43% no BD e de 8,07% no CV, para metas atuariais de 10,88% e 9,90%, respectivamente.
O patrimônio da fundação somava R$ 432,19 milhões em fevereiro/23, sendo 81,45% no BD e 18,55% no CV. Dos R$ 351,99 milhões acumulados no