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Funsejem divulga resultados de setembro

A Funsejem, fundo de pensão do grupo Votorantim, publicou a rentabilidade dos quatro perfis de investimento do plano Votorantim Prev em setembro. No mês, o perfil Conservador rendeu 0,78%, o Moderado 0,63%, o Agressivo 0,41% e o Super-Agressivo 0,16%. Em 12 meses, os mesmos perfis renderam 12,81%, 11,16%, 8,68% e 6,36%, respectivamente.
Com um patrimônio consolidado de R$ 2,038 bilhões, a Funsejem possui três planos, sendo o Votorantim Prev (CD) o maior deles, seguido do VCNE (fechado) e do PGA. Do consolidado, 55,84% estão alocados no

PrevPepsico tem retorno de 0,91% em setembro

A PrevPepsico, fundo de pensão dos funcionários das empresas Pepsico do Brasil, fechou o mês de setembro com uma rentabilidade de 0,91%, superando sua meta de rentabilidade de 0,75%. No acumulado do ano a fundação apresenta retorno de 8,19%, contra uma meta de 8,12%.
Em meados deste ano a fundação contava, segundo informações de seu site, com mais de 14 mil participantes e mais de R$ 500 milhões de patrimônio. Números mais atualizados não estão disponíveis.

Previc suspende processo de retirada de patrocínio do Banesprev

A Superintendência Nacional de Previdência Suplementar (Previc) suspendeu os processos de retirada de patrocínio e transferência de gestão dos planos da fundação Banesprev, cujo principal patrocinador é o Banco Santander. A medida visa apurar denúncias de sindicatos de trabalhadores de que a decisão não foi aprovada em assembleia de participantes, conforme determina o estatuto vigente de 2015.
A denúncia foi protocolada junto à Previc pelas seguintes entidades: Afubesp, Sindicato dos Bancários de São Paulo, Fetec-CUT, Contraf, Feeb-SP/M

Petros define novo diretor de seguridade

O Conselho Deliberativo da Petros aprovou o nome de Marco Aurelio Viana para sua diretoria de seguridade. Escolhido após processo seletivo conduzido por consultoria especializada, Viana aguarda habilitação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) para ser empossado.
Até sua posse, a diretoria seguirá interinamente sob o comando de Fred Schulz, que na sequência reassumirá seu cargo na gerência executiva atuarial e de desenvolvimento de planos. Formado em direito, Viana é pós-graduado em direito previdenciário e e

CapitalPrev divulga retorno dos planos em setembro

A CapitalPrev, fundo de pensão dos empregados da Cesan, fechou o mês de setembro com rentabilidade de -0,23% no seu Plano de Benefício Definido (BD) e de 0,67% no seu Plano II, de Contribuição Variável (CV), contra metas atuariais de 0,57% e 0,45%, respectivamente. No acumulado do ano o retorno foi de 15,58% no BD e de 12,44% no CV, para metas atuariais de 7,28% e 6,14%, respectivamente.
A carteira de investimentos da fundação somava R$ 488,05 milhões em setembro, sendo 80,96% relativos ao BD e 19,04% ao CV. Dos R$ 395,13 milhões acumul

Icipe é o novo instituidor do BrasíliaPrev

A Previdência BRB, novo nome da fundação Regius, protocolou no último dia 31/10, na Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), o convênio de adesão do Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada (Icipe) ao plano instituído da entidade, o BrasíliaPrev. O Icipe, que faz a gestão do Hospital da Criança de Brasília (HCB), ofertará o plano a cerca de 1.500 funcionários e seus familiares até 4° grau e afins.
Lançado em 2019, o BrasiliaPrev já conta com mais de 600 participantes e um patrimônio superior a R$2 mi

Postalis divulga rentabilidade de setembro

A Postalis, fundo de pensão dos funcionários dos Correios, divulgou a rentabilidade de setembro de seus dois planos, o PBD (Benefício Definido) e o Postalprev (Contribuição Variável). O PBD rendeu 0,14% no mês e 7,8% no acumulado do ano, enquanto o Postalprev rendeu, nos mesmos períodos, -0,19% e 10,0%. Ambos superaram a meta atuarial acumulada no ano, que ficou em 6,6%.
Segundo nota da fundação, os maiores impactos negativos no mês foram observados nos segmentos de renda variável e investimentos no exterior, gerados em sua maior parte

Pensando fora do quadrado Fundação inova e abre novas verticais em busca da proximidade com os participantes, mas mantém-se conservadora nos investimentos

“O objetivo final é trazer os participantes mais para perto da genteâ€, conta o presidente da Funpresp-Exe, Cícero Rafael Dias
“O objetivo final é trazer os participantes mais para perto da genteâ€, conta o presidente da Funpresp-Exe, Cícero Rafael Dias

Edição 362

Com 106 mil participantes e um patrimônio que deve atingir R$ 9 bilhões ainda em 2023 ou no começo de 2024, a depender da performance das carteiras, a Funpresp-Exe entende que precisa se reinventar para manter o ritmo de crescimento registrado nos últimos anos. Criada em 2013, a fundação tinha naquele ano 2,1 mil participantes, menos de 2% do número atual, e cerca de R$ 90 milhões na carteira de investimentos, 1% das reservas atuais. “Para manter o ritmo de crescimento precisamos inovarâ€, afirma

Inteligência artificial nas EFPCs EFPCs começam a implementar soluções de inteligência artificial que vão de consultoria de investimentos aos participantes à segurança da informação

“Estamos atacando por todos os lados, com processos mais rápidos e buscando custos menoresâ€, diz o gerente de Inovação da Valia, Daniel Swerts
“Estamos atacando por todos os lados, com processos mais rápidos e buscando custos menoresâ€, diz o gerente de Inovação da Valia, Daniel Swerts

Edição 362

A inteligência artificial ensaia os primeiros passos na gestão dos fundos de pensão. Ainda tímidos, é verdade, mas com potencial de expansão acelerado. Motivos não faltam. Maior eficiência nos processos de decisão, incorrendo em melhores retornos dos investimentos, redução de custos e identificação de riscos futuros são algumas das contribuições que modelos envolvendo IA trarão às fundações. Mais que isso. A ferramenta, segundo especialistas, pode ser usada na criação de carteiras personalizadas e, ainda,

Modelagem sob medida EFPCs adotam parâmetros de mercado para nortear seus investimentos verdes, os quais devem ser compatíveis com as suas exigibilidades atuariais

As empresas que não atendem aos critérios ESG não são vetadas pela Petros, mas são incluídas num processo de engajamento, explica o presidente da Petros, Henrique Jäger
As empresas que não atendem aos critérios ESG não são vetadas pela Petros, mas são incluídas num processo de engajamento, explica o presidente da Petros, Henrique Jäger

Edição 362

Entre as entidades fechadas de previdência complementar, a aplicação dos princípios de responsabilidade ambiental, social e de governança aos investimentos reflete as orientações regulatórias e de autorregulação, assim como a necessidade crescente de identificar riscos e oportunidades em ESG. Esse movimento segue padrões que variam de acordo com a própria estrutura de cada fundação, seja por meio de engajamento direto junto às empresas investidas, seja pela busca de gestores externos comprometidos com esse