Fundações de servidores públicos vivem dilema paradoxal Carlos Flory

Edição 332
Um paradoxo tem caracterÃsticas contrastantes e contraditórias. Pode-se dizer o mesmo sobre a natureza das fundações de previdência complementar de servidores públicos. Se um paradoxo é um raciocÃnio aparentemente válido oriundo de premissas verdadeiras que leva a uma conclusão aparentemente contraditória ou logicamente inaceitável, a forma como o Estado brasileiro está lidando com suas entidades fechadas de previdência complementar destinadas à administração de planos para servidores públicos é paradoxal.