
A Galapagos Capital contratou Bruno Stein para dirigir uma nova área voltada ao segmento de ETFs, cujo primeiro produto é um fundo de índice de renda fixa focado em Letras Financeiras do Tesouro (LTFs), para atender às necessidade de curtíssimo prazo de gestores e alocadores do mercado finaceiro. “Desenvolvemos esse primeiro produto para resolver uma necessidade interna de gestão de liquidez, mas estruturamos de forma a abrir a mesma possibilidade a qualquer investidor do mercado”, diz Stein.
O executivo tem mais de 25 anos de atuação no mercado de investimentos, tendo exercido até abril deste ano o cargo de superintendente de produtos do Safra, onde esteve por um ano e meio. Anteriormente, atuou como head de Brasil nas operações da Global X ETF (por um ano e meio), Alliance Berrnstein (um ano) e BlackRock (cinco anos), além de head de produtos do Itaú Unibanco (cinco anos). Tem também passagens pretéritas pelo Unibanco Asset Management, Bain & Company e Dresdner Bank.
A entrada da Galapagos na classe de fundos de índices acontece num momento em que esse mercado já acumula cerca de R$ 60 bilhões em patrimônio no Brasil, dos quais mais da metade foi captado nos últimos 12 meses. O plano da gestora é ter uma prateleira diversificada de ETFs, cobrindo diferentes classes de ativos nacionais e internacionais.
“Já tínhamos a ambição de avançar no mercado de ETFs, mas faltava o momento certo e a pessoa certa. A escolha do Bruno foi óbvia, pois além da experiência única ele compartilha da visão da Galapagos de criar produtos relevantes, com liquidez e eficiência”, afirma Fábio Guarda, sócio e CIO da Galapagos Capital.
Com R$ 32 bilhões sob gestão e mais de 400 profissionais, a Galapagos Capital é uma companhia de investimentos global com onze escritórios no Brasil, um em Miami e um em Genebra.