Levantamento realizado pela consultoria de investimentos Aditus junto a um grupo de 138 Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), com 665 planos de benefícios e patrimônio consolidado de R$ 453 bilhões em julho, apurou que o mesmo obteve uma rentabilidade média de 0,73% no mês, de 7,48% no acumulado do ano e de 10,31% em 12 meses. Os resultados superaram sua média atuarial (INPC + 4,80% ao ano) no mês, no ano e em 12 meses, que ficaram em 0,64%, 6,12% e 10,17%, respectivamente.
Dos 665 planos analisados pela consultoria, os 200 de Benefício Definido (BD) tiveram rentabilidade média de 0,78% em julho, de 7,15% no ano e de 10,42% em 12 meses, contra atuariais médios de 0,64%, 6,12% e 10,17%, respectivamente, que correspondem a INPC + 4,80% a.a.
Os 292 planos de Contribuição Definida (CD) alcançaram uma rentabilidade média de 0,83% no mês, 7,63% no ano e 10,66% em 12 meses, contra atuariais médios de 0,68%, 6,03% e 10,17%, nessa ordem, que correspondem a IPCA + 4,70% a.a.
Já os 173 planos de Contribuição Variável (CV) tiveram uma rentabilidade média de 0,63% no mês, 7,49% no ano e 9,54% em 12 meses, contra atuariais médios de 0,64%, 6,12% e 10,17%, respectivamente, que correspondem a INPC + 4,80% a.a.
Carteira consolidada – Em termos de alocação, em julho a carteira consolidada do grupo tinha 90,74% em renda fixa, 4,09% em renda variável, 3,29% em investimentos estruturados, 1,52% em investimentos no exterior e 0,36% em investimentos imobiliários.
No mês, o retorno consolidado desses ativos foi de 0,88% para a renda fixa, -4,33% para a renda variável, -0,32% para investimentos estruturados, 3,40% para investimentos no exterior e -0,15% para investimentos imobiliários.
No ano, o retorno consolidado foi de 7,47% para a renda fixa, 12,31% para a renda variável, 6,14% para investimentos estruturados, 1,36% para investimentos no exterior e 5,75% para investimentos imobiliários.
E em 12 meses, o retorno consolidado foi de 10,72% para a renda fixa, de 4,12% para a renda variável, de 10,75% para investimentos estruturados, de 12,38% para investimentos no exterior e de 2,26% para investimentos imobiliários.
Para ver a íntegra do estudo, clique aqui