A Petros, fundo de pensão que tem a Petrobras como principal patrocinadora, encerrou o mês de junho com sua carteira consolidada apresentando uma rentabilidade prévia de 0,53% no mês, de 7,38% no acumulado do ano e de 10,97% em 12 meses, contra objetivos de retorno de 0,74% no mês e de 6,14% no ano. O objetivo de retorno de 12 meses não está disponibilizado no site da fundação. (veja abaixo).
A Petros atribui o resultado desfavorável do mês aos temores do mercado em relação às tarifas impostas pelo governo norte-americano a produtos brasileiros. “Segundo a entidade, isso “levou o Ibovespa a registrar seu pior mês no ano, com reflexo no desempenho do segmento de renda variável da fundação”.
Nota da fundação diz que nos planos de Benefício Definido (BD), como o PPSP-R e o PPSP-NR, a carteira imunizada com títulos públicos marcados na curva protegeu os ativos das instabilidades no mercado de ações.
Hoje a Petros tem mais de 80% da sua carteira consolidada de investimentos aplicados em renda fixa, sendo parte marcada na curva e parte a mercado. Foi a parte marcada na curva que preservou a entidade de oscilações mais bruscas, resultado do aumento da Selic pelo Copom.
