A Petros, fundo de pensão que tem a Petrobras como principal patrocinadora, encerrou o mês de setembro com sua carteira consolidada apresentando uma rentabilidade prévia de 1,08% no mês, de 9,78% no acumulado do ano e de 11,83% em 12 meses, contra objetivos de retorno de 0,86% no mês e de 7,23% no ano. O objetivo de retorno de 12 meses não foi divulgado (veja abaixo os resultados do consolidado e dos principais planos).
Segundo a Petros, setembro foi marcado pela redução da taxa de juros nos Estados Unidos e pela expectativa de novos cortes ainda neste ano, o que estimulou os investidores globais a buscarem alternativas mais rentáveis, como o mercado brasileiro de ações. Com isso, o Ibovespa encerrou o mês com ganhos de 3,4%, acumulando retorno de 21,6% em 2025. Na Petros, o segmento de renda variável valorizou 3,73% no mês e 24,70% no acumulado do ano.
A renda fixa, segmento que concentra mais 80% dos investimentos da Petros, rendeu 0,89% no mês e 8,88% no ano. Os investimentos estruturados, impulsionados pelos fundos multimercados, fecharam o mês de setembro em alta de 1,59%, acumulando retorno de 11,54% no ano.
Os investimentos imobiliários renderam 0,59% no mês e 6,28% no ano, enquanto as operações com participantes renderam 0,85% e 7,98% nos mesmos períodos. Já investimentos no exterior, cujos ativos são descorrelacionados com a carteira doméstica, recuaram -0,93% no mês e -9,47% no ano.
