A Petros, fundo de pensão que tem a Petrobras como principal patrocinadora, encerrou o mês de agosto com sua carteira consolidada apresentando uma rentabilidade prévia de 1,13% no mês, de 8,60% no acumulado do ano e de 11,06% em 12 meses, contra objetivos de retorno de 0,25% no mês e de 6,30% no ano. O objetivo de retorno de 12 meses não foi divulgado (veja abaixo os resultados do consolidado e dos principais planos).
Segundo a Petros, o mês foi marcado por indicativos de queda da atividade econômica nos Estados Unidos, sinalizando maior probabilidade de corte das taxas de juros naquele país e aumento do apetite de risco por parte dos investidores internacionais, favorecendo o mercado de ações brasileiro. O Ibovespa, em agosto, subiu 6,28%, superando os 141 mil pontos.
Na carteira consolidada da Petros, o segmento de renda variável rendeu 6,26% no mês, com ganhos acumulados de 20,22% em 2025. Já na renda fixa, devido ao peso dos títulos públicos com marcação na curva, ou seja, que não sofrem com as oscilações do mercado, o segmento rendeu 0,77%, com retorno acumulado de 7,92%.
O segmento de investimentos estruturados fechou o mês com alta de 2,25%, acumulando ganhos de 9,80% no ano, enquanto os investimentos imobiliários renderam 0,25% no mês, com alta de 5,16% em 2025.
As operações com participantes renderam 0,78% na prévia de agosto, com alta de 7,23% no ano, enquanto os investimentos no exterior apresentaram recuo de -2,64%, com retração acumulada de -8,62% no ano.
