Edição 60
As bolsas brasileiras apresentaram boa valorização no acumulado do mês
de junho, apesar das várias incógnitas da economia
As bolsas brasileiras apresentaram boa valorização no acumulado do mês
de junho, apesar das várias incógnitas da economia. Entre essas, a
questão da taxa de juros dos EUA, que se tivesse uma puxada para cima
muito violenta poderia derrubar as bolsas lá e aqui, por tabela. Mas isso
não aconteceu.
O índice Bovespa cresceu 7,09% no acumulado de 1 mês e 41,35% no
acumulado de seis meses, até 2 de julho. O IBX teve uma variação
positiva de 7,15% no acumulado de 1 mês e de 41,47% no acumulado de
seis meses, até a mesma data.
Dow Jones cresce 5%
Nos Estados Unidos, as bolsas de valores também estiveram em alta no
mês de junho. No acumulado de 1 mês até 2 de julho o índice Dow Jones
cresceu 5,04%, enquanto o S&P 500 cresceu 6,93%. O índice Nikkei, que
mede o desempenho da bolsa de Tóquio, valorizou 8,45% no mesmo
período.
Real desvaloriza 2,2%
O Real desvalorizou 2,26% no espaço de 1 mês e 31,64% em 6 meses
em relação ao dólar, até o dia 2 de julho. Não foi a maior desvalorização
das moedas acompanhadas por Investidor Institucional. O peso chileno
desvalorizou 5,16% em um mês, fechando a 517,70 por dólar em 2 de
julho.
Fundos mútuos captam
A indústria de fundos mútuos registrou um aumento de captação de
0,20% no mês de junho, até o dia 29, e de 3,19% no acumulado do ano.
O maior crescimento na indústria de fundos está se dando na área de
fundos de renda fixa. Os FIF de 60 dias cresceram 0,82% em volume no
mês de junho e 6,91% no acumulado do ano. Já os fundos de ações
perderam 0,94% em junho e 6,79% no acumulado do ano.