Assembléia decide a fusão das bolsas de futuro do Rio e SP

Edição 10

A carioca Bolsa Brasileira de Futuros (BBF), em assembléia realizada no
dia 25 de fevereiro, decidiu-se pela sua fusão com a paulista Bolsa
Mercantil e de Futuros (BM&F)

A carioca Bolsa Brasileira de Futuros (BBF), em assembléia realizada no
dia 25 de fevereiro, decidiu-se pela sua fusão com a paulista Bolsa
Mercantil e de Futuros (BM&F).
A posição da bolsa carioca foi tomada após votação dos seus 48 sócios,
dos quais 46 foram a favor da fusão e dois contra.
A decisão tomada pela bolsa carioca deve, agora, ser referendada pela
bolsa paulista, que comprará os títulos da BBF. Estima-se que o valor
desses títulos chegue a R$ 3,5 milhões.
Com a fusão, a nova BM&F torna-se uma bolsa de futuros de projeção
internacional, podendo canditar-se inclusive a fazer operações “off shore”
(fora do país), o que depende ainda de autorização das autoridades
econômicas.
Uma vez recebida essa autorização, as operações com derivativos para os
investidores do Anexo IV (capital externo no mercado de ações) seriam
viabilizadas. Também outras operações, movimentando ativos e recursos
do mercado internacional passariam a ser viáveis.