Uma edição quente! | Top Atuarial reúne informações de 212 fundaç...

Edição 118

A realização do Top Atuarial exigiu, como é de praxe nessas ocasiões, uma grande mobilização das pessoas que fazem parte da equipe de apoio de Investidor Institucional, seja na obtenção, transcrição, checagem e tabulação dos dados. Depois disso, veio a etapa da transformação daquilo tudo numa tabela bonita e inteligível aos nossos leitores, coisa que o nosso departamento de arte fez com competência e grande dedicação. A todos que participaram desse trabalho, assim como àquelas fundações que tiveram a preocupação de compilar seus dados para responder à nossa planilha de perguntas, gostaria nessa ocasião de dizer um muito obrigado!
O resultado dessa conjunção de esforços e boa vontade pode ser usufruido a partir da página 29, num ranking que engloba nada menos de 212 fundos de pensão com um montante de ativos e investimentos que representam nada menos do que 94% do total do sistema, de acordo com os dados da Secretaria de Previdência Complementar (SPC), no consolidado de dezembro de 2001 (mesmo mês de referência deste ranking). Acreditamos que com ele estamos prestando um serviço aos nossos leitores e ao conjunto das pessoas que militam nas áreas de previdência privada e de investimentos, dando a elas uma visão panorâmica do que é hoje o mundo dos fundos de pensão.
Bem, além desse ranking, trazemos nessa edição uma exclusiva entrevista com o ministro da Previdência e Assistência Social, José Cechin, onde ele fala dos avanços já obtidos dentro da pasta nos últimos anos e enfatiza a necessidade de se persistir na continuidade das reformas previdenciárias, sem o que os problemas serão inevitáveis em 20 anos.
Também apresentamos um conjunto de reportagens sobre a previdência dos estados e municípios, mostrando entre outras coisas como o impedimento de se cobrar contribuição dos inativos está colocando os executivos estaduais numa verdadeira sinuca de bico. Essa é mais uma das delicadas questões que terão que ser resolvidas pelo próximo governo, porque esse, às vésperas das eleições, já não poderá fazer mais nada!