Edição 101
A repercussão do ranking TOP ATUARIAL entre dirigentes e profissionais de fundos de pensão, assim como entre executivos da área de gestão de recursos, foi extremamente gratificante para nós. Nos dias seguintes à distribuição da nossa edição de nº 100, contendo o TOP ATUARIAL, começamos a receber inúmeros telefonemas de profissionais de fundos de pensão e de empresas de gestão de recursos, uns para parabenizar-nos pela iniciativa, outros para esclarecer dúvidas e outros ainda para oferecer sugestões. Cada um desses telefonemas foi recebido como uma vitória pela equipe que participou da criação desse ranking, uma recompensa pelo intenso trabalho que desenvolveu em cada uma de suas fases, da idéia inicial da publicação à revista impressa na gráfica.
Como dissemos na edição anterior, temos a certeza de que o TOP ATUARIAL vai tornar-se uma importante referência junto aos profissionais do sistema, tanto dos fundos de pensão quanto da área de gestão de recursos. E isso já começou a acontecer, a julgar pela repercussão inicial da revista.
Não ignoramos que o ranking tem pontos que podem e devem ser aperfeiçoados em nossa próxima edição. Ao contrário, temos clareza disso e contamos com a crescente participação das fundações em nossas próximas edições para viabilizar essas mudanças, esses aperfeiçoamentos.
Conversei sobre isso com o consultor Dionísio Jorge da Silva, que nos assessorou na criação do ranking. Ele, claro, concordou de pronto sobre podermos aperfeiçoar os critérios para a próxima edição. Mas, como sabiamente ele disse, “não se dá o segundo passo sem se ter dado, antes, o primeiro”.
Neste espaço, gostaria de me desculpar com aqueles fundos de pensão que não tiveram seus dados listados e classificados neste ranking. Como explicamos na reportagem da página 13, “o levantamento foi feito a partir das informações que nos foram enviadas pelas próprias fundações, respondendo a questionário desta revista, e também a partir da leitura dos balanços publicados por elas em jornais”. A seguir, na mesma reportagem, explicamos que algumas fundações “que não responderam nosso questionário ou cujos balanços tenham sido publicados apenas em jornais de circulação regional, aos quais não temos acesso, acabaram ficando de fora da lista”.
Para o ano que vem, porém, acreditamos que crescerá o número de fundações que nos enviará diretamente seus dados, evitando que tenhamos que recorrer aos balanços publicados em jornais. Isso, por si só, garantirá um salto na qualidade do ranking!