Este especial do mês de janeiro traz um conjunto de artigos escritos por dirigentes da área de previdência e investimentos, que dão ao leitor uma visão de perspectiva do que deve ser o ano de 2005. Traçar perspectivas para o ano que se inicia é um velho e útil exercício a que se entregam anualmente os executivos, tanto na sua vida privada quanto nas suas atividades empresariais, mesmo sabendo que a inconstância dos cenários político e econômico, e também a inconstância dos cenários nacional e internacional, vai obrigá-los a rever, a todo momento, os prognósticos.ste especial do mês de janeiro traz um conjunto de artigos escritos por dirigentes da área de previdência e investimentos, que dão ao leitor uma visão de perspectiva do que deve ser o ano de 2005. Traçar perspectivas para o ano que se inicia é um velho e útil exercício a que se entregam anualmente os executivos, tanto na sua vida privada quanto nas suas atividades empresariais, mesmo sabendo que a inconstância dos cenários político e econômico, e também a inconstância dos cenários nacional e internacional, vai obrigá-los a rever, a todo momento, os prognósticos.Assim, os prognósticos devem ser vistos muito mais como um rumo a ser corrigido sempre que as circunstâncias mudam, e elas estão mudando cada vez mais rápido, do que como uma profecia infalível. É assim que esperamos que nossos leitores leiam essas páginas, como uma visão de longo prazo traçada por especialistas num momento determinado.