Levantamento realizado pela consultoria de investimentos Aditus junto a um grupo de 137 Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), com 663 planos de benefícios e patrimônio consolidado de R$ 457 bilhões em setembro, apurou que o mesmo obteve uma rentabilidade média de 1,11% no mês, de 9,95% no acumulado do ano e de 11,26% em 12 meses. Os resultados superaram sua média atuarial (INPC + 4,80% ao ano) no mês, no ano e em 12 meses, que ficaram em 0,93%, 7,31% e 10,14%, respectivamente.
Dos 663 planos analisados pela consultoria, os 200 de Benefício Definido (BD) tiveram rentabilidade média de 0,84% em setembro, de 8,91% no ano e de 10,98% em 12 meses, contra atuariais médios de 0,93%, 7,31% e 10,14%, respectivamente, que correspondem a INPC + 4,80% a.a.
Os 290 planos de Contribuição Definida (CD) alcançaram uma rentabilidade média de 1,21% no mês, 10,35% no ano e 11,69% em 12 meses, contra atuariais médios de 0,88%, 7,25% e 10,12%, nessa ordem, que correspondem a IPCA + 4,70% a.a.
Já os 173 planos de Contribuição Variável (CV) tiveram uma rentabilidade média de 1,09% no mês, 9,96% no ano e 10,98% em 12 meses, contra atuariais médios de 0,93%, 7,31% e 10,14%, respectivamente, que correspondem a INPC + 4,80% a.a.
Carteira consolidada – Em termos de alocação, em setembro a carteira consolidada do grupo tinha 91,00% em renda fixa, 4,02% em renda variável, 3,18% em investimentos estruturados, 1,46% em investimentos no exterior e 0,35% em investimentos imobiliários.
No mês, o retorno consolidado desses ativos foi de 1,00% para a renda fixa, 3,38% para a renda variável, 1,31% para investimentos estruturados, 0,84% para investimentos no exterior e 2,06% para investimentos imobiliários.
No ano, o retorno consolidado foi de 9,71% para a renda fixa, 23,23% para a renda variável, 9,54% para investimentos estruturados, -0,23% para investimentos no exterior e 11,71% para investimentos imobiliários.
E em 12 meses, o retorno consolidado foi de 11,32% para a renda fixa, 11,79% para a renda variável, 11,81% para investimentos estruturados, 10,74% para investimentos no exterior e 7,87% para investimentos imobiliários.
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