A decisão da juíza Simone Gastesi Chevrand, da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, afastando em 30 de setembro último a diretoria da Oi e determinando que a companhia passasse a ser conduzida por um administrador judicial, inquietou os credores pelos motivos apresentados. A decisão foi tomada em razão de uma situação de “inconsistência patrimonial” e de um “esvaziamento do caixa” da companhia.
A mudança da diretoria da empresa, entretanto, no momento não preocupa a Fundação Atlântico, patrocinada pela Oi, com patrimônio de R$ 13 bilhões atualmente. “Não há reflexo para a fundação”, avalia o presidente da Atlântico, Fernando Pimentel. Segundo ele, “a Oi tem pago a contribuição patronal sem interrupção”.