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Anbima critica taxação de Fiagros e FIIs na reforma tributária

Nota da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) divulgada na última sexta-feira (17/1) critica a taxação dos Fundos de Investimentos nas Cadeias Produtivas do Agronegócio (Fiagros) e Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) na regulamentação da reforma tributária. A isenção tributária desses fundos estava prevista no Projeto de Lei Complementar 68, especificamente em seu artigo 26, mas foi vetada na Lei Complementar 214 que foi sancionada pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva na quinta-feira.

Indústria captou R$ 521,8 milhões entre 6 e 10 de janeiro

Os fundos de investimento tiveram captação líquida de R$ 521,8 milhões na semana de 6 a 10 de janeiro, volume que sobe para R$ 24,4 bilhões no acumulado do mês. Os dados são da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
O resultado positivo da semana foi puxado principalmente pela renda fixa, que fechou com saldo positivo de R$ 10 bilhões, seguido pelos ETFs (fundos de índice), com R$ 397,4 milhões positivos, e pelos FIPs (Fundos de Investimento em Participações), com R$ 67 milhões.
As dema

Spectra e Visão Prev montam FIP “evergreen†para ativos ilíquidos

Renato Abissamra, sócio e head de relações com investidores da Spectra
Renato Abissamra, sócio e head de relações com investidores da Spectra

A Visão Prev, fundo de pensão dos funcionários da Vivo e outras empresas do Grupo Telefônica, e a Spectra Investments, gestora com R$ 7 bilhões de capital sob gestão, montaram o primeiro fundo de investimentos em participações “evergreen†com aporte de fundos de pensão. O fundo, batizado de Evergreen Spectra & Visão, nasce com o compromisso de investir em FIPs de diversas safras da gestora.
Serão R$ 35 milhões iniciais no Spectra VI e reinvestimentos sequenciais em fundos das futuras safras, como o Spectra VII, Spectra VIII e assim

Fundamenta prepara FIA para buscar investidores institucionais

Valter Bianchi, direetor de investimentos da Fundamenta Investimentos
Valter Bianchi, direetor de investimentos da Fundamenta Investimentos

A Fundamenta Investimentos, gestora independente que fechou o ano passado com cerca de R$ 1,3 bilhão em ativos sob gestão, estruturou uma base para buscar investidores institucionais a partir deste ano, com foco principalmente nos fundos de pensão e nos RPPS (Regimes Próprios de Previdência Social).
Para isso, a casa adequou o seu Fundo de Investimento em Ações, um FIA long only que existe desde julho de 2010, à regulação de investimentos desses dois públicos, informa Valter Bianchi, sócio fundador e diretor de investimentos. “Demoramos

Reag compra assets e van Dijk será CEO das operações consolidadas

Robert van Dijk, novo CEO da Reag Investimentos
Robert van Dijk, novo CEO da Reag Investimentos

A Reag Investimentos incorporou as gestoras Berkana e Hieron, cujos principais acionistas eram Luiz Lima e Robert van Dijk, respectivamente. A operação traz para a Reag, gestora com R$ 219 bilhões sob gestão, cerca de R$ 5 bilhões em recursos novos, dos quais R$ 4,1 bilhões vindos da Berkana e R$ 900 milhões da Hieron.
A operação envolve troca de ações, com Lima e van Dijk assumindo participações na Reag. A gestora de João Mansur já tinha adquirido neste ano o controle de duas outras gestoras, a Quasar com quase R$ 1 bilhão sob gestão e

Relatório de Sustentabilidade analisará 90% dos ativos da Trígono

A Trígono Capital está em fase de conclusão de seu Relatório de Sustentabilidade, publicação anual que em 2024 ampliou o seu escopo de análise para abranger as suas dez principais empresas investidas, representando cerca de 90% dos ativos sob gestão, informa Werner Roger, sócio-fundador e CIO da gestora.
“Incluímos indicadores de emissões de gases de efeito estufa, gestão de água, gestão de energia elétrica e de resíduos, além de uma análise crítica com dados sobre governança, incluindo informações sobre os conselhos e diretoriasâ€, expl

Mercado vê Copom mais agressivo para recuperar “atraso†nos juros

Claudio Pires, sócio-diretor da MAG Investimentos
Claudio Pires, sócio-diretor da MAG Investimentos

O mercado reagiu com certa surpresa à decisão unânime do Banco Central de elevar em um ponto percentual a taxa Selic, após reunião do Copom realizada nesta quarta-feira (11/12). A expectativa era de que a taxa de juros subisse 0,75%, mas o comitê optou por um caminho mais contundente diante do atual cenário econômico no país.
“A decisão do Copom foi surpreendentemente positiva. O mercado se deteriorou bastante após o frágil anúncio da tentativa de redução de gastos, e o arcabouço fiscal não vem trazendo confiança para o mercado. São seg

BlueLine Asset encerra atividades citando “condições do mercadoâ€

A BlueLine Asset, gestora independente que recebeu capital de investimentos do Itaú ao final de 2021 (seed money + capital de giro), postou nesta terça-feira um comunicado em seu site anunciando o fim de suas operações. “Após uma análise criteriosa do cenário econômico e das condições de mercado, o comitê executivo da empresa decidiu pela descontinuidade de suas operaçõesâ€, anuncia o comunicado.
Fundada em maio de 2019 pelos ex-executivos do J.P.Morgan, Giovani Silva e Fábio Akira, que atuavam respectivamente como CIO e head de economia

Fundos têm captação líquida de R$ 186,2 bi até novembro

A indústria de fundos de investimento acumula uma captação líquida de R$ 186,2 bilhões até novembro, o melhor resultado dos últimos três anos para o período, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). O saldo permanece positivo apesar de os meses de setembro, outubro e novembro terem sido marcados por saídas líquidas que totalizam R$ 116,7 bilhões.
Entre janeiro e novembro, os fundos de renda fixa se destacaram, com captação líquida positiva de R$ 344 bilhões. Em novembro, no ent

Patrimônio líquido dos Fiagros dobra no acumulado de 12 meses

O patrimônio líquido dos Fiagros (Fundos de Investimento em Cadeias Agroindustriais) dobrou nos últimos doze meses encerrados em outubro, atingindo R$ 40,9 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Os Fiagros-FII (Fundos Imobiliários) respondem por 44% do total, seguidos pelos Fiagros-FIP (Fundos de Investimento em Participações) com 41,8% e pelos Fiagros-FIDC (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios) com 14,2%.
Já a captação líquida dos Fiagros atingiu R$ 51,1 m