Edição 149
A Bradesco Asset Management (Bram) foi líder no segmento de previdência aberta por três anos consecutivos e neste Top Asset não foi diferente. A instituição aparece em primeiro na lista, com alta de 7,4% em relação ao ranking anterior, passando de R$ 24,842 bilhões para R$ 26,679 bilhões.
Para o diretor comercial da Bram, Adolfo Daniel Alviço, este é o resultado de um trabalho da instituição que é muito focado em previdência e capitalização – categoria do Top Asset que também é liderada pela instituição. “Sabemos que a concorrência é grande. Manter-se em primeiro lugar é um trabalho tão grande quanto chegar lá. Para isso, estamos cada vez mais atuantes, atentos a produtos, comercialização, distribuição e gestão da previdência aberta”, afirma o executivo.
Alviço salienta que é grande a preocupação com o acompanhamento do produto, após a venda. “Estamos entregando justamente o que o cliente espera. É um círculo virtuoso que nos consolida como uma grande empresa do ramo”, diz. E quem pensa que a ‘placa’ Bradesco vende-se por si só, o diretor manda um recado: “É óbvio que ter uma rede de agências com a capilaridade que possui o grupo é um elemento facilitador, mas não resolve tudo. Mas da mesma forma que é rápido para promover o produto, nossa responsabilidade em fazer este trabalho de forma bem feita é na mesma proporção, pois o efeito contrário é também muito rápido no nosso caso”.
O Itaú assumiu o segundo lugar no ranking. Nesta edição, a instituição aparece com R$ 7,275 bilhões, ante R$ 5,203 bilhões listados anteriormente. Isto representa um crescimento de 40% no setor. O banco, que já foi surpresa no último Top Asset, com crescimento superior a 260%, diminuiu o ritmo de crescimento, mas desbancou a BB DTVM. A instituição também registrou expansão, de 21,1%, de R$ 5,571 bilhões para R$ 6,746 bilhões, mas a performance não garantiu a sua permanência na segunda colocação, caindo para o terceiro lugar.
O restante do ranking, a partir do quarto lugar, permanece praticamente sem alterações. Na seqüência: Caixa Econômica Federal (R$ 1,451 bilhão), Santander Banespa Asset Management (R$ 1,427 bilhão), ABN Amro Asset Management (R$ 1,086 bilhão), HSBC Asset Management (R$ 976,1 milhões), Sul América Investimentos (R$ 867 milhões), Corretora Concórdia (R$ 678 milhões), que aparece em nono, substituindo a AGF no ranking anterior), e Unibanco Asset Management (R$ 607,8 milhões).