Levantamento realizado pela consultoria de investimentos Aditus junto a um grupo de 139 Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), com 669 planos de benefícios e patrimônio consolidado de R$ 462 bilhões em outubro, apurou que o mesmo obteve uma rentabilidade média de 1,15% no mês, de 11,24% no acumulado do ano e de 11,75% em 12 meses. Os resultados superaram as médias atuariais (INPC + 4,80% ao ano) no mês, no ano e em 12 meses, que ficaram em 0,46%, 7,80% e 9,51%, respectivamente.
Dos 669 planos analisados pela consultoria, os 199 de Benefício Definido (BD) tiveram rentabilidade média de 0,95% em outubro, de 9,96% no ano e de 10,96% em 12 meses, contra atuariais médios de 0,46%, 7,80% e 9,51%, respectivamente, que correspondem a INPC + 4,80% a.a.
Os 294 planos de Contribuição Definida (CD) alcançaram uma rentabilidade média de 1,25% no mês, 11,75% no ano e 12,32% em 12 meses, contra atuariais médios de 0,51%, 7,80% e 9,60%, nessa ordem, que correspondem a IPCA + 4,70% a.a.
Já os 176 planos de Contribuição Variável (CV) tiveram uma rentabilidade média de 1,12% no mês, 11,25% no ano e 11,50% em 12 meses, contra atuariais médios de 0,46%, 7,80% e 9,51%, respectivamente, que correspondem a INPC + 4,80% a.a.
Carteira consolidada – Em outubro, a carteira consolidada do grupo alocava 90,96% em renda fixa, 3,88% em renda variável, 3,35% em investimentos estruturados, 1,47% em investimentos no exterior e 0,35% em investimentos imobiliários.
No mês, o retorno consolidado desses ativos foi de 1,14% para a renda fixa, 1,57% para a renda variável, 1,17% para investimentos estruturados, 2,33% para investimentos no exterior e -0,10% para investimentos imobiliários.
No ano, o retorno consolidado foi de 10,95% para a renda fixa, 25,33% para a renda variável, 10,70% para investimentos estruturados, 1,97% para investimentos no exterior e 13,31% para investimentos imobiliários.
E em 12 meses, o retorno consolidado foi de 11,76% para a renda fixa, 15,38% para a renda variável, 12,55% para investimentos estruturados, 10,02% para investimentos no exterior e 11,25% para investimentos imobiliários.
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