Edição 168
A quantidade de Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC)
cadastradas em 2005, de 331, foi a menor registrada nos últimos dez anos
A quantidade de Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC)
cadastradas em 2005, de 331, foi a menor registrada nos últimos dez
anos, quando o número apurado de registros era de 340 fundações, de
acordo com dados da Secretária de Previdência Complementar (SPC). Do
total de fundações, 305 estavam em situação normal, duas em
administração especial (Aerus e GZM Previ), quatro em intervenção
(Cibrius, Cabec, Banorte e Orius), nove em liquidação (Previ-Banerj,
Ceplus, Fucae, Aeros, Centrus/MT, Parse, Mappin, Produban e Beronprev)
e 11 em retirada total (Cabea, Previlloyds, Previlavoro, Previ Incepa,
Feniprev, Crediprev, Caemi, Allergan Prev e Vulcaprev).
O total de ativos de investimento ficou em R$ 296,69 bilhões. Entre as
dez maiores, por ativos de investimentos, cinco têm patrocínio federal:
Previ (R$ 82,94 bilhões), Petros (R$ 28,60 bilhões), Funcef (R$ 21,15
bilhões), Centrus (R$ 6,81 bilhões) e Real Grandeza (R$ 3,81 bilhões).
Outras quatro contam com patrocínio privado: Fundação Cesp (R$ 10,66
bilhões), Sistel (R$ 7,49 bilhões), Valia (R$ 7,16 bilhões) e Itaubanco (R$
6,74 bilhões) e apenas uma tem patrocínio estadual, a Forluz (R$ 4,91
bilhões). Em 2005, São Paulo foi o Estado com maior número de
fundações (135), seguido pelo Rio de Janeiro (54) e Distrito Federal (22).
Amazonas, Mato Grosso do Sul e Rondônia registraram a presença de
apenas um fundo, enquanto Acre, Amapá, Roraima e Tocantins são os
únicos que não têm nenhum fundo de pensão.