05-03-2015 – 18:00:19
O volume de ativos sob gestão global da Schroders chegou a 300 bilhões de libras (aproximadamente US$ 457 bilhões), o que representa uma alta de 14% em relação aos 262,9 bilhões de libras (US$ 400,5 bilhões) computados um ano antes.
A gestora também computou 24,8 bilhões de libras (US$ 37,7 bilhões) de entradas líquidas no ano, sendo 13,3 bilhões de libras (US$ 20,2 bilhões) do Reino Unido, 6 bilhões de libras (US$ 9,1 bilhões) da Europa continental e 5,3 bilhões de libras (US$ 8 bilhões) da região Ásia-Pacífico.
Nos fundos voltados para investidores institucionais, a gestora contabilizou 171,1 bilhões de libras (US$ 260,7 bilhões) em volume de ativos sob gestão, contra 144,3 bilhões de libras (US$ 219,8 bilhões) computados um ano antes.
Queda no Brasil
Enquanto a asset registra crescimento no Reino Unido e demais mercados, no Brasil a gestora de recursos vem enfrentando acentuada queda no volume de ativos sob gestão. Segundo dados do ranking Top Asset da Investidor Institucional, a Schroders tinha R$ 1,08 bilhão em ativos sob gestão em junho de 2014, com queda de 71,73% em relação aos doze meses anteriores.
Eduardo Mendes, chefe do escritório brasileiro da Schroders e responsável pela distribuição, deixou a casa no primeiro semestre do ano passado. Em seu lugar assumiu Daniel Celano como novo diretor executivo, acumulando o cargo de diretor de operações, que vinha ocupando antes. Já Fernando Cortez assumiu como responsável da área de distribuição. Anteriormente, Cortez era o responsável pela distribuição para institucionais. Não ocorreram novas contratações na asset no Brasil.