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Educação em alta Analistas e gestores de recursos avaliam as oportunidades de investimentos em ações de empresas do setor educacional na Bolsa brasileira

Mario Bernardes Junior, do BB Investimentos
Mario Bernardes Junior, do BB Investimentos

Edição 260

 

Após o desastroso ano de 2013 para a Bolsa brasileira, 2014 teve um início um pouco melhor, com uma alta superior aos 6% acumulada pelo Ibovespa até meados de junho. Ainda assim, o investidor que conseguiu melhores retornos na renda variável brasileira não pôde abrir mão do processo de ‘stock picking’ - seleção de ações. Um dos setores que apresentou oportunidades nos últimos meses e, principalmente, mostra uma perspectiva promissora no Brasil é o de educação.

Maioria de multimercados derrapa na consistência Estudo revela que só 1,2% dos fundos multi–assets alcançam resultados elevados ao longo do tempo

Edição 260

 

Nos últimos meses tem ganhado força nas políticas de investimento das fundações brasileiras a descorrelação da carteira aos benchmarks mais tradicionais do mercado, e os fundos multimercados são uma das saídas encontradas pelos gestores para uma diversificação do portfólio. Entretanto, um levantamento realizado pela Luz Soluções Financeiras mostra que se trata de uma árdua tarefa escolher um multimercado que combine um alfa elevado e consistente ao longo do tempo frente ao benchmark.

BNDES lança programa para incentivar IPOs Para fomentar abertura de capital no Bovespa Mais, banco cria pacote de R$ 3 bi para Fips e PMEs

Leonardo Pereira e Bruno Aranha, do BNDES
Leonardo Pereira e Bruno Aranha, do BNDES

Edição 260

 

Para fortalecer o mercado de capitas, o BNDES anunciou um pacote de iniciativas que estimulará pequenas e médias empresas (PMEs) a se listar no mercado de acesso da bolsa. As iniciativas preveem investimentos de R$ 2 bilhões em fundos de investimento em participações (Fips) e mais R$ 1 bilhão diretamente em ofertas públicas iniciais (IPOs) de empresas no Bovespa Mais. Além disso, o BNDES está selecionando um gestor para seu Fip, de R$ 250 milhões, voltado especificamente para empresas que qu

Smart beta chega ao Brasil Em trabalho conjunto com FTSE Rafi, Itaú Asset lança os primeiros fundos de investimentos que seguem índices alternativos

Marcelo Fatio, da Itaú Asset Management
Marcelo Fatio, da Itaú Asset Management

Edição 260

 

A indústria de gestão de recursos no Brasil e na América Latina vinha ensaiando a utilização de índices alternativos, também chamados de smart betas. Por um lado, os gestores estavam atentos ao forte crescimento do uso desse tipo de benchmark nos Estados Unidos e Europa após a crise de 2008. Por outra parte, a crise do Ibovespa provocada no ano passado, principalmente pelas distorções geradas pela OGX, parece ter acelerado o desembarque da novidade no país. Os fundos Brasil 50 e o BDR 20, qu

Mongeral lança primeiro fundo no exterior

Cláudio Pires, da Mongeral Aegon
Cláudio Pires, da Mongeral Aegon

Edição 258

Em parceria com a Transamerica Asset Management (TAM), a Mongeral Aegon Investimentos lançou seu primeiro fundo no exterior. Denominado Mongeral Aegon Multimercado Investimento no Exterior, o fundo é voltado para os clientes institucionais e family offices e tem como aplicação mínima R$ 1 milhão. O produto está adaptado à Resolução 3792 dos fundos de pensão.
Uma car

Estratégia passiva diferenciada Smart beta é uma opção intermediária entre a gestão passiva e a ativa com menores taxas 

Luiz Mário de Farias, da Towers Watson no Brasil
Luiz Mário de Farias, da Towers Watson no Brasil

Edição 258

 

Uma estratégia que fica no meio do caminho entre uma gestão passiva e uma ativa, com a vantagem de ser mais convidativa em termos de custos na comparação com um hedge fund tradicional do mercado. Esse é o conceito do ‘smart beta’, que aos poucos começa a ser difundido no país, mas que já tem forte aderência de investidores globais. Caso o ‘smart beta’ fosse amplamente utilizado pelos agentes de mercado no Brasil, a fuga do Ibovespa que ocorreu no ano passado, por forte influência das ações d

Apostas com lastro no setor de imóveis Vinci reforça atuação no segmento imobiliário com a estruturação de dois novos fundos

Marcelo Rabbat, da Vinci
Marcelo Rabbat, da Vinci

Edição 257

 

Asset com atuação destacada em fundos de renda variável e fundos de participações, agora a Vinci Partners está reforçando sua atuação com produtos lastreados em ativos do setor imobiliário. Os veículos escolhidos para isso não são propriamente fundos imobiliários, mas têm características semelhantes a estes produtos. Um dos fundos que a gestora está lançando é o Fip Vinci Real Estate Institucional, que pretende captar cerca de R$ 1 bilhão.

Pequenas assets, experiência grande Assets de pequeno porte com bom desempenho têm algo em comum: a longa trajetória dos gestores

Edição 257

 

Normalmente, existe algo em comum entre os executivos de pequenas gestoras independentes que se destacam no mercado de investidores institucionais. Em geral, os gestores com melhores desempenhos são os que acumulam maior experiência na indústria antes de abrir sua própria asset. Uma pesquisa da publicação americana Pensions & Investments com 60 assets de destaque no mercado com menos de US$ 3 bilhões sob gestão mostra que este mercado não é para novatos. Consultores e especialistas que a

Admirável mundo novo Fundações dão a largada nas aplicações além fronteiras, e assets já se preparam para  complementar a prateleira de opções 

Vital Menezes, do JP Morgan
Vital Menezes, do JP Morgan

Edição 257

 

Neste início de 2014 as fundações finalmente deram início ao processo de migração de uma parcela, por enquanto bastante tímida, de seu capital para outros países, em busca de maior diversificação do risco e da rentabilidade. As quatro casas que no momento oferecem fundos internacionais, em parceria com a BB DTVM, tem atualmente na prateleira uma gama relativamente restrita de opções às fundações, até por essas ainda estarem em fase de aprendizado. No entanto, pela leitura predominante que se

Mercado de capitais precisa expandir no país Novo cenário econômico deve ampliar mercado de dívidas corporativas e renda variável.

Edição 242

Os recursos investidos pelas fundações e regimes próprios de previdência em títulos públicos procura novos destinos. A migração das aplicações em títulos federais, forçada pela queda da Selic, deve impulsionar o desenvolvimento do mercado de capitais no Brasil, principalmente o de ações e de dívida corporativa. “Se olharmos para as necessidades de diversificação que os investidores terão daqui pra frente, obviamente é preciso fomentar o mercado de t