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Ãndice alternativo para América Latina Bram e FTSE Rafi elaboram índice do tipo smart beta para fundo de ações

Joaquim Levy
Joaquim Levy

Edição 263

 

A Bradesco Asset Management (Bram) prepara para o final do mês o lançamento de um fundo de ações na América Latina baseado em um índice alternativo elaborado em conjunto com a FTSE Rafi. Utilizando uma estratégia não tradicional, o fundo buscará ganhos de longo prazo por meio da exposição a fatores com características sistemáticas diferentes do risco de mercado.

A construção das carteiras será feita a partir de características observáveis dos ativos, base

Fundação Itaipu amplia investimentos no exterior

Edição 263

A Fundação Itaipu (Fibra) ampliou os investimentos em fundos de ações no exterior com a entrada em um fundo do J. P. Morgan em julho passado. A aplicação soma R$ 11 milhões, que é o mesmo valor aplicado em outro fundo no exterior, da BlackRock, investido pelo fundo de pensão no início de 2014. Ambos os fundos contam com a administração da BB DTVM que é a responsável pelo feeder local que dá acesso aos fundos no exterior. A fundação pretende aumentar os valores alocados nos

Smart beta em alta nos EUA Institucionais aumentam a procura por fundos e estratégias que seguem índices alternativos; gestores registram maior demanda dos clientes

Edição 262

 

Os gestores de recursos do mercado americano estão registrando aumento da procura por fundos e estratégias que seguem índices do tipo smart beta nos últimos dois anos. Especialistas do mercado de fundos de pensão defendem que os índices garantem retornos confiáveis com menores custos que as estratégias de valor.

O termo smart beta não é consenso no mercado. Ele serve para designar uma ampla gama de índices alternativos, também chamados de beta inteligente, beta avançado, exótico beta

Fundos de BDRs andam de lado em 2014 Recibos de ações estrangeiras não batem nem o CDI nem o Ibovespa no primeiro semestre

Joaquim Levy, da Bram
Joaquim Levy, da Bram

Edição 262

 

Os fundos de BDRs (Brazilian Depositary Receipts, na sigla em inglês), que permitem aos investidores brasileiros apostar em empresas com ações negociadas na Bolsa de Valores dos Estados Unidos, sem sair do âmbito local, foram uma das poucas tábuas de salvação para os fundos de pensão brasileiros em 2013, quando o investimento no exterior efetivamente começava a ser estudado pelas fundações. 

O fundo de BDRs da Bradesco Asset Management (Bram) subiu mais de 40% e amenizou as perd

Diversificação de gestores Com o fraco desempenho da economia doméstica, fundações selecionam gestores e fundos para aplicar no exterior 

Tiago Novaes Villas-Boas, da Fundação Ecos
Tiago Novaes Villas-Boas, da Fundação Ecos

Edição 262

 

Primeiro vieram as grandes fundações, capitaneadas pela Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil, que investiram no exterior através de fundos montados em uma parceria com a BB DTVM com assets globais com atuação no país – BlackRock, Franklin Templeton, J.P. Morgan e Schroders. Agora, o mercado está registrando um segundo movimento que inclui a entrada de fundações de vários tamanhos em diversos gestores que também passaram a disputar espaço com as opções apresentadas pelo Banco do Brasil.<

Caixa e Mercer preparam fundo no exterior

Sérgio Henrique Oliveira Bini, da Caixa
Sérgio Henrique Oliveira Bini, da Caixa

Edição 262

A asset da Caixa Econômica está preparando o lançamento de um fundo de fundos que irá investir em ações globais. Um diferencial do novo produto é a parceria com a consultoria Mercer, que ajudará na seleção dos gestores externos. A Mercer, destaca Sérgio Oliveira Bini, gerente nacional de investidores corporativos da Caixa, é mais conhecida no Brasil por sua atuação como consultoria, mas em outros países ela é gestora de fundos de fundos. O executivo explica que a consultoria p

Crédito privado diferenciado Demanda por diversificação na carteira das fundações impulsiona o lançamento de fundos de crédito diferenciados de renda fixa

Marcelo Mello, da SulAmérica
Marcelo Mello, da SulAmérica

Edição 261

 

Em um cenário de alta de juros, de eleições e de inseguranças quanto ao rumo que as economias doméstica e internacional poderão tomar daqui para frente, o segmento de fundos de crédito privado tem buscado se reinventar para garantir rentabilidade aos institucionais, já que o número de emissões e o valor do prêmio estão mais reduzidos este ano. Fugindo de papéis convencionais, as gestoras vêm garimpando emissões mais estruturadas. Geralmente emitidos por companhias menores, esses papéis ofere

ETF para a renda fixa Com lançamento previsto para o ano que vem, lastreado na família IMA, entidades podem se beneficiar de taxas de administração mais baixas

Carlos Takahashi, da BB DTVM
Carlos Takahashi, da BB DTVM

Edição 261

 

Os investidores institucionais já respondem pela maior fatia do mercado de ETFs de renda variável que estão hoje disponíveis no país. Dos cerca de R$ 3 bilhões de Patrimônio Líquido (PL), 37,3% estão nas mãos dos institucionais, com as instituições financeiras e os estrangeiros na sequência, com 28,6% e 23,5%, respectivamente. A tendência é que essa fatia dos institucionais cresça ainda mais, principalmente a partir do ano que vem, quando deveremos ter os primeiros lançamentos dos novos ETFs

Estímulo ao mercado de acesso Nova modalidade de fundo de ações tem o objetivo de incentivar a listagem de empresas de pequeno e médio portes no Bovespa Mais

Rodrigo Souza, da Funcef
Rodrigo Souza, da Funcef

Edição 261

 

O mercado viu com bons olhos a regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para os fundos de investimento em ações – mercado de acesso (FMA). A instrução nº 549/14 agradou gestores que já participavam de discussões com a CVM para criação de normas que estimulassem a entrada de empresas de pequeno e médio porte na bolsa de valores por meio do mercado de acesso, que hoje é representado pelo Bovespa Mais. E a partir dessa nova modalidade de fundos, novos produtos devem entrar no mer

Volatilidade continua forte Cenário de eleições e incertezas nas economias doméstica e internacional mantém nervosismo nos mercados de gestão de recursos

Fórum: diversificar carteira é a saída
Fórum: diversificar carteira é a saída

Edição 260

 

O ano de 2014 começou com forte volatilidade, relembrando os fundos de pensão dos desafios – e traumas – enfrentados em 2013. São vários os fatores que continuam intrigando os mercados, como as eleições de outubro, a insistência da inflação no limite da banda, a freada da economia doméstica, os resquícios da crise lá fora e as perspectivas de desaceleração da China.

Ainda restam muitas incertezas quanto ao futuro, mas especia